Centro Cultural de Sardoal recebe concerto da Orquestra Nacional de Sopros dos Templários
A Orquestra Nacional de Sopros dos Templários (ONST), enquadrada pela Sociedade Filarmónica Gualdim Pais, de Tomar, vai levar a efeito um concerto, esta sexta-feira, 27 de Agosto, pelas 21h30m, no Centro Cultural Gil Vicente, em Sardoal.
A Orquestra será dirigida pelo Maestro convidado Alberto Roque.
O projecto da ONST teve o seu início em 1997, sendo o seu objectivo principal o de criar um espaço de aperfeiçoamento qualificado para jovens músicos de todo o país. Por ser iniciativa de uma colectividade sem fins lucrativos - a Sociedade Filarmónica Gualdim Pais de Tomar - esta orquestra tem sobrevivido desde então de apoios financeiros estatais e do esforço de uma equipa executiva não-profissional.
António Saiote foi o maestro titular da orquestra até 2001. Como maestros convidados estiveram Roberto Asensi, Octávio Mas Arocas, José Manuel Brito, Alberto Roque, Nuno Leal, Hermenegildo Campos, Jonathan Grethen e Carlos Amarelinho.
Em 13 anos e 17 estágios, muitos foram os músicos que passaram por Tomar. Alguns são hoje figuras importantes do meio musical nacional e internacional, outros regressam à orquestra enquanto professores ou mesmo como maestro, como é o caso de Carlos Amarelinho.
A Orquestra Nacional de Sopros dos Templários (ONST), enquadrada pela Sociedade Filarmónica Gualdim Pais, de Tomar, vai levar a efeito um concerto, esta sexta-feira, 27 de Agosto, pelas 21h30m, no Centro Cultural Gil Vicente, em Sardoal.
A Orquestra será dirigida pelo Maestro convidado Alberto Roque.
O projecto da ONST teve o seu início em 1997, sendo o seu objectivo principal o de criar um espaço de aperfeiçoamento qualificado para jovens músicos de todo o país. Por ser iniciativa de uma colectividade sem fins lucrativos - a Sociedade Filarmónica Gualdim Pais de Tomar - esta orquestra tem sobrevivido desde então de apoios financeiros estatais e do esforço de uma equipa executiva não-profissional.
António Saiote foi o maestro titular da orquestra até 2001. Como maestros convidados estiveram Roberto Asensi, Octávio Mas Arocas, José Manuel Brito, Alberto Roque, Nuno Leal, Hermenegildo Campos, Jonathan Grethen e Carlos Amarelinho.
Em 13 anos e 17 estágios, muitos foram os músicos que passaram por Tomar. Alguns são hoje figuras importantes do meio musical nacional e internacional, outros regressam à orquestra enquanto professores ou mesmo como maestro, como é o caso de Carlos Amarelinho.
A entrada é livre, mas sujeita ao levantamento de bilhete.
-------------------------------------------------------------------