Taxistas preocupados com eventual retirada de serviço de transportes na área dos Centros de Saúde do Zêzere
A Federação Portuguesa do Táxi manifestou ontem preocupação face à eventual retirada dos serviços de transporte de doentes não prioritários nos centros de Saúde do Zêzere, questão já desvalorizada pela tutela.
A organização que defende o serviço de táxi, afirma que o Governo, através do Ministério da Saúde, pretende retirar estes serviços aos taxistas, uma situação que, “a ocorrer, levará à falência de milhares de industriais do táxi”.
Para os taxistas esta conclusão está plasmada “num comunicado” emanado do Agrupamento de Centros de Saúde do Zêzere, que engloba os centros de saúde de Abrantes, Tomar, Constância, entre outros.
Em comunicado, a federação esclarece que reclama apenas servir “os doentes destinados a consultas, fisioterapias e hemodialisados”.
“Esta pretensão do Ministério da Saúde, a ter lugar, levará à falência de milhares de industriais de táxi que trabalham maioritariamente com os doentes do Serviço Nacional de Saúde, há largos anos”, sublinha ainda a federação.
Contactado pela agência Lusa, o director executivo do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Zêzere negou a existência de qualquer comunicado emanado por aquela entidade visando o serviço táxi, tendo afirmado “não se rever na postura dos cortes radicais”, relativamente aos serviços prestados por aquela entidade.
“Apesar do momento exigir rigor, nós precisamos do serviço dos taxistas e sabemos que eles precisam de manter serviços no âmbito do sua actividade profissional”, afirmou Fernando Siborro.
“Não nos revemos nessa postura e o ACES do Zêzere continua a passar serviços aos taxistas, ao contrário, talvez, de alguma unidade de saúde familiar (USF) da região que, pelo grau de autonomia de que dispõe, pode de forma unilateral enveredar por essa ou outra posição”, observou.
A Federação Portuguesa do Táxi manifestou ontem preocupação face à eventual retirada dos serviços de transporte de doentes não prioritários nos centros de Saúde do Zêzere, questão já desvalorizada pela tutela.
A organização que defende o serviço de táxi, afirma que o Governo, através do Ministério da Saúde, pretende retirar estes serviços aos taxistas, uma situação que, “a ocorrer, levará à falência de milhares de industriais do táxi”.
Para os taxistas esta conclusão está plasmada “num comunicado” emanado do Agrupamento de Centros de Saúde do Zêzere, que engloba os centros de saúde de Abrantes, Tomar, Constância, entre outros.
Em comunicado, a federação esclarece que reclama apenas servir “os doentes destinados a consultas, fisioterapias e hemodialisados”.
“Esta pretensão do Ministério da Saúde, a ter lugar, levará à falência de milhares de industriais de táxi que trabalham maioritariamente com os doentes do Serviço Nacional de Saúde, há largos anos”, sublinha ainda a federação.
Contactado pela agência Lusa, o director executivo do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Zêzere negou a existência de qualquer comunicado emanado por aquela entidade visando o serviço táxi, tendo afirmado “não se rever na postura dos cortes radicais”, relativamente aos serviços prestados por aquela entidade.
“Apesar do momento exigir rigor, nós precisamos do serviço dos taxistas e sabemos que eles precisam de manter serviços no âmbito do sua actividade profissional”, afirmou Fernando Siborro.
“Não nos revemos nessa postura e o ACES do Zêzere continua a passar serviços aos taxistas, ao contrário, talvez, de alguma unidade de saúde familiar (USF) da região que, pelo grau de autonomia de que dispõe, pode de forma unilateral enveredar por essa ou outra posição”, observou.
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