Exposição "Vida e Obra de Maria Lucília Moita" vai estar patente na Biblioteca Municipal de Alcanena
Integrada nas comemorações do 97º Aniversário da Fundação do Concelho de Alcanena, terá lugar, este Domingo, dia 22, a partir das 16 Horas, na Biblioteca Municipal de Alcanena, a inauguração de uma exposição de Maria Lucília Moita intitulada “Vida e obra de Maria Lucília Moita”. O evento estará patente ao público até dia 22 de Junho de 2011.
Integrado na inauguração da exposição, será também apresentado o filme “Maria Lucília Moita: Imenso Mundo de Dentro”, um documentário sobre “a artista e a sua obra, o traço que desenha o tempo, o espaço pintado da memória”.
O filme é uma realização conjunta de Mariana Castro e Sílvio Santana, que, durante aproximadamente um ano, acompanharam a pintora e o seu trabalho, abordando as várias facetas de uma das pintoras naturalistas mais importantes do país: pintura, poesia, palavra e memória.
Maria Lucília Moita nasceu em Alcanena, em 1928, mas reside em Abrantes há 50 anos, cidade que considera sua terra de adopção. O pintor João Reis foi seu professor, de 1944 a 1946. Expôs pela primeira vez na Sociedade Nacional de Belas Artes, em 1958 - marcada pela pintura do seu mestre e por obras de pintores naturalistas (Silva Porto, Pousão...) da colecção do Dr. Anastácio Gonçalves que era da sua família. O carvão e o óleo foram sempre os seus processos usados. Tem apresentado várias exposições em museus importantes do país além de outros espaços de cultura, dos quais destacamos o Museu Machado de Castro, em Coimbra, Centro UNESCO, no Porto, Sociedade Nacional de Belas Artes, Centro Cultural de Belém, Galeria S. Francisco, Galeria S. Bento e noutros pontos do país. Participou em diversos concursos, nomeadamente, nos salões da Sociedade Nacional de Belas Artes. Está representada em colecções particulares nacionais e estrangeiras e em museus portugueses (Museu do Chiado, Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves, Museu José Malhoa, Museu de Setúbal e outros). Galardoada com menção honrosa no salão de Primavera em 1951, da SNBA e medalhas de prata e de bronze, no Casino do Estoril em 1971 e 1972. Em 1989 foi-lhe atribuída a medalha de ouro de mérito Municipal, pela Câmara Municipal de Alcanena, e em 1996 a medalha de mérito cultural pela Câmara Municipal de Abrantes. Dos livros publicados contam-se, “Tempo circulado” - 1967, “Apertado mundo de dentro” - 1971, “A segurar o tempo” - 1974 e “Aonde me leva a memória” - 1992.
A artista plástica e escritora, decidiu doar à cidade de Abrantes grande parte do seu espólio, que foi entregue à Câmara Municipal. Do espólio fazem parte 60 quadros a óleo, um vasto conjunto de desenhos e diversa documentação que enquadra a vida e a obra da autora.
Maria Lucília Moita nasceu em Alcanena, em 1928, mas reside em Abrantes há 50 anos, cidade que considera sua terra de adopção. O pintor João Reis foi seu professor, de 1944 a 1946. Expôs pela primeira vez na Sociedade Nacional de Belas Artes, em 1958 - marcada pela pintura do seu mestre e por obras de pintores naturalistas (Silva Porto, Pousão...) da colecção do Dr. Anastácio Gonçalves que era da sua família. O carvão e o óleo foram sempre os seus processos usados. Tem apresentado várias exposições em museus importantes do país além de outros espaços de cultura, dos quais destacamos o Museu Machado de Castro, em Coimbra, Centro UNESCO, no Porto, Sociedade Nacional de Belas Artes, Centro Cultural de Belém, Galeria S. Francisco, Galeria S. Bento e noutros pontos do país. Participou em diversos concursos, nomeadamente, nos salões da Sociedade Nacional de Belas Artes. Está representada em colecções particulares nacionais e estrangeiras e em museus portugueses (Museu do Chiado, Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves, Museu José Malhoa, Museu de Setúbal e outros). Galardoada com menção honrosa no salão de Primavera em 1951, da SNBA e medalhas de prata e de bronze, no Casino do Estoril em 1971 e 1972. Em 1989 foi-lhe atribuída a medalha de ouro de mérito Municipal, pela Câmara Municipal de Alcanena, e em 1996 a medalha de mérito cultural pela Câmara Municipal de Abrantes. Dos livros publicados contam-se, “Tempo circulado” - 1967, “Apertado mundo de dentro” - 1971, “A segurar o tempo” - 1974 e “Aonde me leva a memória” - 1992.
A artista plástica e escritora, decidiu doar à cidade de Abrantes grande parte do seu espólio, que foi entregue à Câmara Municipal. Do espólio fazem parte 60 quadros a óleo, um vasto conjunto de desenhos e diversa documentação que enquadra a vida e a obra da autora.
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