BE questiona no parlamento encerramento da ponte D. Luís
O Bloco de Esquerda entregou esta semana na Assembleia da República um requerimento em que questiona o Governo sobre os motivos que levaram ao encerramento da centenária ponte D. Luís, que liga Santarém a Almeirim pela estrada nacional 114, e se se confirma a necessidade de prolongamento das obras em curso naquela travessia.
Sublinhando os “incómodos” que o encerramento da ponte tem provocado a cidadãos e empresas, já que obriga “a alterações de percursos quotidianos que aumentam até 20 quilómetros as distâncias percorridas”, o partido pede ao Ministério das Obras Públicas que confirme se existem problemas estruturais e se será necessário aumentar o prazo de encerramento da ponte.
A questão surge na sequência de informações segundo as quais as obras, iniciadas em Dezembro e com duração prevista de três meses, “possam vir a prolongar-se devido à descoberta de problemas estruturais, nomeadamente relacionados com os cabos de pré-esforço e os pilares a que estão amarrados”.
A confirmar-se esta situação, o Bloco entende que será necessário “encontrar soluções de acessibilidade melhores que as actualmente disponíveis”.
O Bloco de Esquerda entregou esta semana na Assembleia da República um requerimento em que questiona o Governo sobre os motivos que levaram ao encerramento da centenária ponte D. Luís, que liga Santarém a Almeirim pela estrada nacional 114, e se se confirma a necessidade de prolongamento das obras em curso naquela travessia.
Sublinhando os “incómodos” que o encerramento da ponte tem provocado a cidadãos e empresas, já que obriga “a alterações de percursos quotidianos que aumentam até 20 quilómetros as distâncias percorridas”, o partido pede ao Ministério das Obras Públicas que confirme se existem problemas estruturais e se será necessário aumentar o prazo de encerramento da ponte.
A questão surge na sequência de informações segundo as quais as obras, iniciadas em Dezembro e com duração prevista de três meses, “possam vir a prolongar-se devido à descoberta de problemas estruturais, nomeadamente relacionados com os cabos de pré-esforço e os pilares a que estão amarrados”.
A confirmar-se esta situação, o Bloco entende que será necessário “encontrar soluções de acessibilidade melhores que as actualmente disponíveis”.
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