Santarém acolhe esta quinta-feira o” VI Colóquio do Milho”
O VI Colóquio Nacional do Milho realiza-se na quinta-feira em Santarém com um apelo claro ao aumento da produção nacional deste cereal, num momento em que os preços nos mercados internacionais “são muito interessantes”.
Luís Vasconcellos e Souza, presidente da Associação Nacional dos Produtores de Milho e Sogro (ANPROMIS), disse hoje à agência Lusa que o milho é, neste momento, uma cultura “muito interessante” para os produtores, já que os preços atingidos por este cereal constituem “uma oportunidade para ganhar dinheiro a sério”.
Segundo disse, a quebra acentuada dos preços na campanha de 2009/2010 - 125 euros a tonelada, cerca de 10 euros abaixo do “break even” (o custo da produção) -, levou a que os produtores não semeassem, gerando uma quebra na produção que levou agora a uma subida “em flecha” dos preços, que estão na ordem dos 240 euros a tonelada.
Para Vasconcellos e Souza, os produtores portugueses não podem perder esta “boa oportunidade”, cabendo ao Estado “criar as necessárias condições para um maior desenvolvimento desta cultura no nosso país”.
O presidente da ANPROMIS sublinhou que em Portugal a agricultura mais competitiva é a de regadio, cabendo “a cada país apoiar de forma decidida a sua agricultura mais competitiva”.
No colóquio, que reunirá 450 profissionais e especialistas ligados ao sector, estarão em discussão as políticas agrícolas em tempo de crise, o milho enquanto matéria-prima de elevado valor nos mercados nacional e internacional, o potencial económico da cultura do milho e as vantagens competitivas de Portugal neste sector de produção agrícola.
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O VI Colóquio Nacional do Milho realiza-se na quinta-feira em Santarém com um apelo claro ao aumento da produção nacional deste cereal, num momento em que os preços nos mercados internacionais “são muito interessantes”.
Luís Vasconcellos e Souza, presidente da Associação Nacional dos Produtores de Milho e Sogro (ANPROMIS), disse hoje à agência Lusa que o milho é, neste momento, uma cultura “muito interessante” para os produtores, já que os preços atingidos por este cereal constituem “uma oportunidade para ganhar dinheiro a sério”.
Segundo disse, a quebra acentuada dos preços na campanha de 2009/2010 - 125 euros a tonelada, cerca de 10 euros abaixo do “break even” (o custo da produção) -, levou a que os produtores não semeassem, gerando uma quebra na produção que levou agora a uma subida “em flecha” dos preços, que estão na ordem dos 240 euros a tonelada.
Para Vasconcellos e Souza, os produtores portugueses não podem perder esta “boa oportunidade”, cabendo ao Estado “criar as necessárias condições para um maior desenvolvimento desta cultura no nosso país”.
O presidente da ANPROMIS sublinhou que em Portugal a agricultura mais competitiva é a de regadio, cabendo “a cada país apoiar de forma decidida a sua agricultura mais competitiva”.
No colóquio, que reunirá 450 profissionais e especialistas ligados ao sector, estarão em discussão as políticas agrícolas em tempo de crise, o milho enquanto matéria-prima de elevado valor nos mercados nacional e internacional, o potencial económico da cultura do milho e as vantagens competitivas de Portugal neste sector de produção agrícola.
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