Projectos de desenvolvimento agrícola atingiram trinta e oito candidaturas nos concelhos de Abrantes, Constância e Sardoal
Os projectos empresariais de desenvolvimento rural a implementar este ano em Abrantes, Constância e Sardoal, no âmbito do LEADER, atingiram as 38 candidaturas, representando um investimento de 5,8 milhões de euros (ME), anunciou a entidade local gestora do programa.
Um número de projectos e de verbas a alocar que representam “mais do dobro da capacidade de financiamento” da entidade local gestora do programa, disse à agência Lusa Pedro Saraiva, técnico coordenador da Associação Tagus.
Com uma dotação financeira global de 3,3 ME do Programa Nacional de Desenvolvimento Rural (PRODER), a segunda fase de entrega de candidaturas está dividida em dois eixos.
Com gestão da Tagus, Associação de Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Interior, com sede em Abrantes, o primeiro eixo de candidaturas - cujo prazo de entrega já terminou - visa o apoio financeiro à diversificação da actividade económica em meio rural, nomeadamente no sector do turismo, recreio e lazer, apresentando para o efeito uma dotação financeira de 2 ME.
Pedro Saraiva disse que o número de candidaturas “vai permitir alavancar” cerca de 4 ME de investimento na região, acrescentando que, agora, “é o tempo de analisar os projectos e aferir da sua elegibilidade”.
Os objectivos e as prioridades definidas pela Tagus assentam no estímulo ao desenvolvimento de actividades não agrícolas, como a criação de pequenas e médias empresas ligadas a empreendimentos turísticos no espaço rural, colónias e campos de férias, actividades de animação turística e restauração.
“O que se pretende é que os projectos a aprovar permitam a criação de novas fontes de rendimento e de emprego e contribuam para a manutenção ou melhoria do rendimento dos agregados familiares, fixação da população, ocupação do território e reforço da economia rural”, vincou.
Com um apoio financeiro de 40 a 60 por cento das despesas elegíveis, vinte e três projectos visam investimento no concelho de Abrantes, três em Constância e os outros doze em Sardoal, sendo que “a grande maioria” aponta para a criação de dois postos de trabalho.
O segundo eixo de investimento, cujo prazo de entrega de candidaturas encerra a 04 de Março e apresenta uma dotação financeira de 1,3 ME, visa apoiar projectos nas áreas da promoção da qualidade de vida das populações e conservação e valorização do património na óptica do interesse colectivo, enquanto factor de identidade e de atractividade.
Pedro Saraiva considerou ser “importantíssimo” para a revitalização do território a concretização da “estratégia de proximidade” delineada pela Tagus, no sentido em que o plano, a concepção, a gestão e a tomada de decisão é local.
Os projectos empresariais de desenvolvimento rural a implementar este ano em Abrantes, Constância e Sardoal, no âmbito do LEADER, atingiram as 38 candidaturas, representando um investimento de 5,8 milhões de euros (ME), anunciou a entidade local gestora do programa.
Um número de projectos e de verbas a alocar que representam “mais do dobro da capacidade de financiamento” da entidade local gestora do programa, disse à agência Lusa Pedro Saraiva, técnico coordenador da Associação Tagus.
Com uma dotação financeira global de 3,3 ME do Programa Nacional de Desenvolvimento Rural (PRODER), a segunda fase de entrega de candidaturas está dividida em dois eixos.
Com gestão da Tagus, Associação de Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Interior, com sede em Abrantes, o primeiro eixo de candidaturas - cujo prazo de entrega já terminou - visa o apoio financeiro à diversificação da actividade económica em meio rural, nomeadamente no sector do turismo, recreio e lazer, apresentando para o efeito uma dotação financeira de 2 ME.
Pedro Saraiva disse que o número de candidaturas “vai permitir alavancar” cerca de 4 ME de investimento na região, acrescentando que, agora, “é o tempo de analisar os projectos e aferir da sua elegibilidade”.
Os objectivos e as prioridades definidas pela Tagus assentam no estímulo ao desenvolvimento de actividades não agrícolas, como a criação de pequenas e médias empresas ligadas a empreendimentos turísticos no espaço rural, colónias e campos de férias, actividades de animação turística e restauração.
“O que se pretende é que os projectos a aprovar permitam a criação de novas fontes de rendimento e de emprego e contribuam para a manutenção ou melhoria do rendimento dos agregados familiares, fixação da população, ocupação do território e reforço da economia rural”, vincou.
Com um apoio financeiro de 40 a 60 por cento das despesas elegíveis, vinte e três projectos visam investimento no concelho de Abrantes, três em Constância e os outros doze em Sardoal, sendo que “a grande maioria” aponta para a criação de dois postos de trabalho.
O segundo eixo de investimento, cujo prazo de entrega de candidaturas encerra a 04 de Março e apresenta uma dotação financeira de 1,3 ME, visa apoiar projectos nas áreas da promoção da qualidade de vida das populações e conservação e valorização do património na óptica do interesse colectivo, enquanto factor de identidade e de atractividade.
Pedro Saraiva considerou ser “importantíssimo” para a revitalização do território a concretização da “estratégia de proximidade” delineada pela Tagus, no sentido em que o plano, a concepção, a gestão e a tomada de decisão é local.
*Lusa
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