Associação de Moradores vai debater situação da Ribeira de Santa Catarina
A Associação de Moradores de Casal Sentista, Fontainhas e Covão promove no sábado, no Entroncamento, um debate sobre a situação da ribeira de Santa Catarina, um curso de água que, alerta, está “extremamente degradado e poluído”.
Virgílio Rafael, presidente da associação de moradores, disse à agência Lusa que a iniciativa visa apresentar um levantamento da situação feito por elementos da associação e apontar algumas “soluções possíveis” para a resolução dos problemas desta ribeira.
“Foram cometidos erros ao longo de décadas que levaram a uma situação de ruptura. É preciso que a comunidade civil, os autarcas e os departamentos do Estado se sentem e encontrem soluções para o problema”, afirmou.
Segundo disse, a ribeira de Santa Catarina, que nasce na freguesia da Meia Via (Torres Novas), atravessa a cidade do Entroncamento, uma área que, ao longo dos anos, foi sendo impermeabilizada, impedindo o normal escoamento das águas, sobretudo em picos de chuva.
Virgílio Rafael referiu as inundações frequentes, que provocam “muitos prejuízos materiais” aos que vivem ou têm comércio junto à ribeira.
Uma das soluções apontadas no trabalho que será apresentado no sábado é a criação de zonas de expansão, que permitam o escoamento da água nos momentos de pico de chuva.
Por outro lado, são referidas acções de “restauração ambiental” que transformem este curso de água “numa importante mais-valia para toda a sua envolvente”, já que a ribeira sofre ainda os efeitos da poluição, sublinhou.
A sessão agendada para a tarde de sábado, no Centro Recreativo do Casal do Grilo, no Entroncamento, contará com as participações de Pedro Teigas, investigador envolvido no Projecto Rios, e de Paulo Constantino, do Movimento Protejo.
A comissão de moradores convidou ainda representantes dos municípios envolvidos e da Administração Hidrográfica do Tejo.
A Associação de Moradores de Casal Sentista, Fontainhas e Covão promove no sábado, no Entroncamento, um debate sobre a situação da ribeira de Santa Catarina, um curso de água que, alerta, está “extremamente degradado e poluído”.
Virgílio Rafael, presidente da associação de moradores, disse à agência Lusa que a iniciativa visa apresentar um levantamento da situação feito por elementos da associação e apontar algumas “soluções possíveis” para a resolução dos problemas desta ribeira.
“Foram cometidos erros ao longo de décadas que levaram a uma situação de ruptura. É preciso que a comunidade civil, os autarcas e os departamentos do Estado se sentem e encontrem soluções para o problema”, afirmou.
Segundo disse, a ribeira de Santa Catarina, que nasce na freguesia da Meia Via (Torres Novas), atravessa a cidade do Entroncamento, uma área que, ao longo dos anos, foi sendo impermeabilizada, impedindo o normal escoamento das águas, sobretudo em picos de chuva.
Virgílio Rafael referiu as inundações frequentes, que provocam “muitos prejuízos materiais” aos que vivem ou têm comércio junto à ribeira.
Uma das soluções apontadas no trabalho que será apresentado no sábado é a criação de zonas de expansão, que permitam o escoamento da água nos momentos de pico de chuva.
Por outro lado, são referidas acções de “restauração ambiental” que transformem este curso de água “numa importante mais-valia para toda a sua envolvente”, já que a ribeira sofre ainda os efeitos da poluição, sublinhou.
A sessão agendada para a tarde de sábado, no Centro Recreativo do Casal do Grilo, no Entroncamento, contará com as participações de Pedro Teigas, investigador envolvido no Projecto Rios, e de Paulo Constantino, do Movimento Protejo.
A comissão de moradores convidou ainda representantes dos municípios envolvidos e da Administração Hidrográfica do Tejo.
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