Os vereadores eleitos pela CDU na Câmara de Coruche, abandonaram esta quarta-feira, a reunião do executivo, o qual não foi possível continuar a reunião por falta de quórum, motivado pela ausência de um dos vereadores do Partido Socialista.
Os autarcas da CDU saíram da sala quando se discutia a inclusão de três pontos na ordem de trabalhos propostos pelo PS e um ponto que a CDU, também quis introduzir para discussão e votação, sobre a progressão de carreiras dos trabalhadores da administração local.
O que levou a abandonar a reunião daqueles vereadores comunistas, foi que o Presidente da Autarquia, Dionísio Mendes, não quis discutir a proposta apresentada pelos vereadores comunistas, afirmando que não conhecia a fundo a proposta apresentada.
À saída da sala de reuniões Ricardo Raposo da CDU e Dionísio Mendes, Presidente da Autarquia coruchense, chegaram a trocar palavras algo “azedas”. O autarca da CDU, chegou mesmo a apelidar o Presidente de “arrogante e prepotente”. O presidente afirmou que o autarca da CDU “saiu do mandato como entrou, fechou a porta de costas voltadas”.
Faltavam cerca de 30 pontos da ordem de trabalhos para discutir, afirmando Dionísio Mendes que vai convocar uma reunião extraordinária num prazo de 48 horas para o efeito.
Os autarcas da CDU saíram da sala quando se discutia a inclusão de três pontos na ordem de trabalhos propostos pelo PS e um ponto que a CDU, também quis introduzir para discussão e votação, sobre a progressão de carreiras dos trabalhadores da administração local.
O que levou a abandonar a reunião daqueles vereadores comunistas, foi que o Presidente da Autarquia, Dionísio Mendes, não quis discutir a proposta apresentada pelos vereadores comunistas, afirmando que não conhecia a fundo a proposta apresentada.
À saída da sala de reuniões Ricardo Raposo da CDU e Dionísio Mendes, Presidente da Autarquia coruchense, chegaram a trocar palavras algo “azedas”. O autarca da CDU, chegou mesmo a apelidar o Presidente de “arrogante e prepotente”. O presidente afirmou que o autarca da CDU “saiu do mandato como entrou, fechou a porta de costas voltadas”.
Faltavam cerca de 30 pontos da ordem de trabalhos para discutir, afirmando Dionísio Mendes que vai convocar uma reunião extraordinária num prazo de 48 horas para o efeito.
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