Luísa Mesquita comenta resultado da CDU em Santarém
A vereadora Luísa Mesquita, que nestas eleições não se candidatou por ter saído em rotura com o PCP, comentou ontem os resultados da CDU, força política pela qual foi eleita para o mandato que agora está a terminar. Disse a ex-vereadora comunista, que nestas eleições, a CDU não chegou aos dois mil votos no concelho, por esse motivo, terminou com a representação no executivo municipal, algo inédito no concelho de Santarém
Luísa Mesquita, declarou que “depois das eleições de domingo, a CDU é uma força política residual no concelho de Santarém, das sete freguesias que tinha, consegue ficar com uma, perde cerca de 50% dos eleitos directos na assembleia municipal e tem a mais baixa votação para a autarquia de que há memória”.
“Nas eleições as pessoas são soberanas, se os cidadãos entenderam penalizar a CDU pelos comportamentos que deviam ser penalizados, fizeram-no. Relativamente à minha saída, aquilo que temos ouvido na comunicação social é que por cada saída entram mil, aquilo que eu posso dizer é que provavelmente a porta estava fechada”, afirmou Luísa Mesquita na última reunião de câmara do actual executivo, que se realizou ontem.
A vereadora Luísa Mesquita, que nestas eleições não se candidatou por ter saído em rotura com o PCP, comentou ontem os resultados da CDU, força política pela qual foi eleita para o mandato que agora está a terminar. Disse a ex-vereadora comunista, que nestas eleições, a CDU não chegou aos dois mil votos no concelho, por esse motivo, terminou com a representação no executivo municipal, algo inédito no concelho de Santarém
Luísa Mesquita, declarou que “depois das eleições de domingo, a CDU é uma força política residual no concelho de Santarém, das sete freguesias que tinha, consegue ficar com uma, perde cerca de 50% dos eleitos directos na assembleia municipal e tem a mais baixa votação para a autarquia de que há memória”.
“Nas eleições as pessoas são soberanas, se os cidadãos entenderam penalizar a CDU pelos comportamentos que deviam ser penalizados, fizeram-no. Relativamente à minha saída, aquilo que temos ouvido na comunicação social é que por cada saída entram mil, aquilo que eu posso dizer é que provavelmente a porta estava fechada”, afirmou Luísa Mesquita na última reunião de câmara do actual executivo, que se realizou ontem.
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