Área ardida este ano no Distrito de Santarém foi das mais baixas dos últimos sete anos
Arderam cerca de 256 hectares de mato e floresta durante este ano de 2009 no distrito de Santarém, um valor bastante abaixo do que se registou nos últimos anos, correspondendo a 10% da média dos últimos três anos e a 1% da média dos últimos sete anos.
O Governador Civil de Santarém, Botas Castanho, disse em conferência de imprensa realizada esta manhã, que “é um balanço extremamente positivo. Tivemos este ano os melhores resultados de sempre ao nível dos incêndios rurais”.
Comparando os números com anos anteriores, o ano passado, o segundo melhor da década, arderam 937 hectares. E nos piores anos, em 2003 arderam 91.351 hectares e em 2005 o fogo consumiu 31.397 hectares de mato e floresta. O governador civil atribui este desempenho a a vários factores, onde destaca a reorganização dos serviços de protecção civil, com a criação a nível político da secretaria de Estado da Protecção Civil e a nível técnico da Autoridade Nacional da Protecção Civil. Além da definição ao nível dos comandos em cada região.
Mas houve mais causas para a contribuição positiva destes valores, na óptica do representante do governo no distrito, a criação de meios e forças complementares de intervenção rápida, como os “canarinhos”, e o grupo de protecção e socorro da GNR, sem esquecer as equipas de sapadores florestais. A criação de uma empresa de meios aéreos permitiu também dar uma melhor resposta nessa área. Tal como a melhoria do sistema de vigilância e a prontidão da resposta., foram outros factores importantes para a melhoria da redução dos incêndios.
Além disso, estes resultados obtêm ainda maior relevância tendo em conta que as condições meteorológicas deste ano não foram muito diferentes de outros anos em que a área ardida foi muito maior, tendo inclusive as ocorrências aumentarem em relação ao ano anterior, ( 776 em 2008 para 802 este ano).
Também Joaquim Chambel, Comandante Distrital da Protecção Civil, interveio, afirmando que, “o que aconteceu este ano no distrito, é um mérito de todos aqueles que directa ou indirectamente contribuíram para estes números”.
Arderam cerca de 256 hectares de mato e floresta durante este ano de 2009 no distrito de Santarém, um valor bastante abaixo do que se registou nos últimos anos, correspondendo a 10% da média dos últimos três anos e a 1% da média dos últimos sete anos.
O Governador Civil de Santarém, Botas Castanho, disse em conferência de imprensa realizada esta manhã, que “é um balanço extremamente positivo. Tivemos este ano os melhores resultados de sempre ao nível dos incêndios rurais”.
Comparando os números com anos anteriores, o ano passado, o segundo melhor da década, arderam 937 hectares. E nos piores anos, em 2003 arderam 91.351 hectares e em 2005 o fogo consumiu 31.397 hectares de mato e floresta. O governador civil atribui este desempenho a a vários factores, onde destaca a reorganização dos serviços de protecção civil, com a criação a nível político da secretaria de Estado da Protecção Civil e a nível técnico da Autoridade Nacional da Protecção Civil. Além da definição ao nível dos comandos em cada região.
Mas houve mais causas para a contribuição positiva destes valores, na óptica do representante do governo no distrito, a criação de meios e forças complementares de intervenção rápida, como os “canarinhos”, e o grupo de protecção e socorro da GNR, sem esquecer as equipas de sapadores florestais. A criação de uma empresa de meios aéreos permitiu também dar uma melhor resposta nessa área. Tal como a melhoria do sistema de vigilância e a prontidão da resposta., foram outros factores importantes para a melhoria da redução dos incêndios.
Além disso, estes resultados obtêm ainda maior relevância tendo em conta que as condições meteorológicas deste ano não foram muito diferentes de outros anos em que a área ardida foi muito maior, tendo inclusive as ocorrências aumentarem em relação ao ano anterior, ( 776 em 2008 para 802 este ano).
Também Joaquim Chambel, Comandante Distrital da Protecção Civil, interveio, afirmando que, “o que aconteceu este ano no distrito, é um mérito de todos aqueles que directa ou indirectamente contribuíram para estes números”.
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