Idosa e filho deficiente mantidos em cativeiro há cerca de um ano
Uma idosa e um filho deficiente que se encontravam em cativeiro há mais de uma ano, na região de Coruche, foram ontem libertados pela Polícia Judiciária. Desde de Julho de 2008 que dois indivíduos que foram detidos pela suspeição da prática dos crimes de rapto, extorsão e violência doméstica, mantinham aquelas pessoas em cativeiro
Num comunicado emitido, a PJ afirma que, numa operação levada a cabo pela Unidade Nacional Contra os Terrorismo (UNCT), ontem, segunda-feira, foram libertados a idosa de 66 anos e o seu filho portador de deficiência profunda que eram mantidos em cativeiro, na sua própria residência. Segundo relata a PJ, as duas vítimas encontravam-se num compartimento sem janelas, trancadas a correntes e cadeado, sendo as necessidades fisiológicas realizadas no chão ou em baldes.
O objectivo dos detidos era "extorquir mensalmente o valor da reforma e pensão de invalidez das vítimas, o que lograram fazer durante 14 meses, submetendo-as a constantes maus-tratos físicos e psíquicos" e mantendo-as "em estado de carência absoluta de cuidados higiénicos ou médicos e de profunda subnutrição", refere o mesmo comunicado.
Adianta ainda aquela nota, que o quadro encontrado pela PJ cerca das 17h00 de ontem, era de "profunda e chocante miséria humana", acrescentando que os dois detidos foram submetidos a primeiro interrogatório judicial para aplicação da devida medida de coacção hoje terça-feira, desconhecendo-se ainda a decisão do magistrado.
Uma idosa e um filho deficiente que se encontravam em cativeiro há mais de uma ano, na região de Coruche, foram ontem libertados pela Polícia Judiciária. Desde de Julho de 2008 que dois indivíduos que foram detidos pela suspeição da prática dos crimes de rapto, extorsão e violência doméstica, mantinham aquelas pessoas em cativeiro
Num comunicado emitido, a PJ afirma que, numa operação levada a cabo pela Unidade Nacional Contra os Terrorismo (UNCT), ontem, segunda-feira, foram libertados a idosa de 66 anos e o seu filho portador de deficiência profunda que eram mantidos em cativeiro, na sua própria residência. Segundo relata a PJ, as duas vítimas encontravam-se num compartimento sem janelas, trancadas a correntes e cadeado, sendo as necessidades fisiológicas realizadas no chão ou em baldes.
O objectivo dos detidos era "extorquir mensalmente o valor da reforma e pensão de invalidez das vítimas, o que lograram fazer durante 14 meses, submetendo-as a constantes maus-tratos físicos e psíquicos" e mantendo-as "em estado de carência absoluta de cuidados higiénicos ou médicos e de profunda subnutrição", refere o mesmo comunicado.
Adianta ainda aquela nota, que o quadro encontrado pela PJ cerca das 17h00 de ontem, era de "profunda e chocante miséria humana", acrescentando que os dois detidos foram submetidos a primeiro interrogatório judicial para aplicação da devida medida de coacção hoje terça-feira, desconhecendo-se ainda a decisão do magistrado.
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