CDS de Torres Novas aponta segurança, saúde, acção social e política urbanística como linhas essenciais para o concelho
Na passada sexta-feira, durante um jantar, o CDS-PP apresentou os cabeça de lista à Câmara e Assembleia Municipal para as autárquicas de Outubro, tendo contado com a presença de Filipe Lobo D´Ávila, cabeça de lista às legislativas pelo círculo de Santarém e Herculano Gonçalves, líder da distrital de Santarém. Na apresentação dos candidatos à Câmara e Assembleia Municipal, Carlos Gomes e Paulo Vasconcelos deram a conhecer o programa eleitoral daquele partido para o concelho torrejano.
O candidato à Câmara Municipal, Carlos Gomes anunciou que segurança, saúde, acção social e política urbanística são os parâmetros principais de actuação, caso vença as próximas eleições autárquicas. Aquele candidato anunciou ainda que pretende levar a cabo uma política de apoio à actividade económica, com limitação da carga fiscal – redução de IMI, IMT, IRC às empresas para "fomentar o emprego e competitividade".
Na área urbanística, o candidato à Câmara considera que houve um "desenvolvimento desordenado" da cidade com preços de habitação inflacionados. Criticou a maioria socialista por não criar condições ao nível de abastecimento de água e saneamento em todo o concelho, " nada foi feito de há treze anos para cá". Carlos Gomes defendeu ainda a criação de um gabinete técnico para obras particulares e outro para outras questões urbanísticas, com horário mais alargado do que pratica actualmente este serviço camarário.
Nos centros históricos, o candidato do CDS pretende dar prioridade à habitação. A requalificação das estradas, como a requalificação da variante do Bom Amor e da Estrada do Alvorão, é outra situação prioritária para o concelho, disse o candidato centrista.
Ao nível cultural, o CDS deseja criar um roteiro sobre o património cultural e gastronómico do concelho. Carlos Gomes criticou a programação do Teatro Virgínia, pelos "elevados custos de direcção e manutenção", causando "agravamento do défice camarário", "esquecendo-se a autarquia dos pequenos grupos de teatro concelho e colectividades".
Também a acção social e a saúde, consta no programa do CDS, como valência, tal como prestar assistência médica e apoio domiciliário aos idosos, bem como dar mais apoio aos antigos combatentes.
Na passada sexta-feira, durante um jantar, o CDS-PP apresentou os cabeça de lista à Câmara e Assembleia Municipal para as autárquicas de Outubro, tendo contado com a presença de Filipe Lobo D´Ávila, cabeça de lista às legislativas pelo círculo de Santarém e Herculano Gonçalves, líder da distrital de Santarém. Na apresentação dos candidatos à Câmara e Assembleia Municipal, Carlos Gomes e Paulo Vasconcelos deram a conhecer o programa eleitoral daquele partido para o concelho torrejano.
O candidato à Câmara Municipal, Carlos Gomes anunciou que segurança, saúde, acção social e política urbanística são os parâmetros principais de actuação, caso vença as próximas eleições autárquicas. Aquele candidato anunciou ainda que pretende levar a cabo uma política de apoio à actividade económica, com limitação da carga fiscal – redução de IMI, IMT, IRC às empresas para "fomentar o emprego e competitividade".
Na área urbanística, o candidato à Câmara considera que houve um "desenvolvimento desordenado" da cidade com preços de habitação inflacionados. Criticou a maioria socialista por não criar condições ao nível de abastecimento de água e saneamento em todo o concelho, " nada foi feito de há treze anos para cá". Carlos Gomes defendeu ainda a criação de um gabinete técnico para obras particulares e outro para outras questões urbanísticas, com horário mais alargado do que pratica actualmente este serviço camarário.
Nos centros históricos, o candidato do CDS pretende dar prioridade à habitação. A requalificação das estradas, como a requalificação da variante do Bom Amor e da Estrada do Alvorão, é outra situação prioritária para o concelho, disse o candidato centrista.
Ao nível cultural, o CDS deseja criar um roteiro sobre o património cultural e gastronómico do concelho. Carlos Gomes criticou a programação do Teatro Virgínia, pelos "elevados custos de direcção e manutenção", causando "agravamento do défice camarário", "esquecendo-se a autarquia dos pequenos grupos de teatro concelho e colectividades".
Também a acção social e a saúde, consta no programa do CDS, como valência, tal como prestar assistência médica e apoio domiciliário aos idosos, bem como dar mais apoio aos antigos combatentes.
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