A quase totalidade dos 901 novos agentes da PSP que concluíram hoje o curso na Escola Prática de Polícia de Torres Novas, com a cerimónia de juramento de bandeira, vai ser colocada no Comando Metropolitano de Lisboa, permitindo a recolocação de outros elementos por vários pontos do país.
O director nacional da PSP, Francisco Oliveira Pereira, assegurou à agência Lusa que a colocação dos agentes “obedeceu a um estudo científico” que teve em conta variáveis como a população, índices criminais, tipos de crime, rácios polícia/cidadão e polícia/crime, “entre outros”.
“Procurou-se concretizar uma distribuição rigorosa, mais adequada e criteriosa, tendo por base uma optimização de recursos humanos”, disse aquele director nacional da PSP no discurso de saudação aos novos agentes.
Mais de 400 dos novos agentes vão ser colocados na Amadora, Sintra, Benfica e Loures, outros vão garantir a segurança de instalações e uma parte destes elementos vai ser distribuída pela primeira e quinta divisões de Lisboa, Olivais, Alcântara, Cascais e Oeiras e na segurança em transportes públicos.
Também os comandos de Setúbal e dos Açores vão ser contemplados com novos agentes policiais.
Para o ministro da Administração Interna, “um acréscimo de agentes é sempre um acréscimo de segurança”, sublinhando Rui Pereira que aos 901 agentes da PSP que entram na próxima semana em funções se irão juntar os militares da GNR que “concluirão a formação no fim do ano”.
Rui Pereira declarou que o Governo apostou no lançamento, todos os anos, de novos concursos para a formação de mais agentes da PSP e mais militares da GNR “para que o dispositivo seja reforçado e para que haja um aumento sustentado e gradual do número de efectivos”.
A cerimónia de prestação de juramento acabou “molhada”, com o desfile em parada a decorrer sob forte chuvada.
O director nacional da PSP, Francisco Oliveira Pereira, assegurou à agência Lusa que a colocação dos agentes “obedeceu a um estudo científico” que teve em conta variáveis como a população, índices criminais, tipos de crime, rácios polícia/cidadão e polícia/crime, “entre outros”.
“Procurou-se concretizar uma distribuição rigorosa, mais adequada e criteriosa, tendo por base uma optimização de recursos humanos”, disse aquele director nacional da PSP no discurso de saudação aos novos agentes.
Mais de 400 dos novos agentes vão ser colocados na Amadora, Sintra, Benfica e Loures, outros vão garantir a segurança de instalações e uma parte destes elementos vai ser distribuída pela primeira e quinta divisões de Lisboa, Olivais, Alcântara, Cascais e Oeiras e na segurança em transportes públicos.
Também os comandos de Setúbal e dos Açores vão ser contemplados com novos agentes policiais.
Para o ministro da Administração Interna, “um acréscimo de agentes é sempre um acréscimo de segurança”, sublinhando Rui Pereira que aos 901 agentes da PSP que entram na próxima semana em funções se irão juntar os militares da GNR que “concluirão a formação no fim do ano”.
Rui Pereira declarou que o Governo apostou no lançamento, todos os anos, de novos concursos para a formação de mais agentes da PSP e mais militares da GNR “para que o dispositivo seja reforçado e para que haja um aumento sustentado e gradual do número de efectivos”.
A cerimónia de prestação de juramento acabou “molhada”, com o desfile em parada a decorrer sob forte chuvada.
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