O novo Arquivo Municipal Eduardo Campos, em Abrantes, orçado em cerca de 1,3 milhões de euros, é inaugurado este sábado, com o objectivo de “salvar, preservar e divulgar” os fundos documentais locais, segundo disse a autarquia à Agência Lusa.
Com uma área total de 1.670 metros, a nova infra-estrutura “reúne as melhores condições para a conservação, preservação e segurança dos documentos, com equipamento apropriado para a guarda dos fundos documentais e software próprio, beneficiando das novas tecnologias”, afirmou à Agência Lusa o chefe de Divisão de Bibliotecas e Arquivos da Câmara de Abrantes.
“Até hoje, foi um milagre nada de grave ter acontecido a estes documentos, uma vez que, quer o arquivo histórico quer o arquivo intermédio, estão repartidos por três espaços da cidade sem quaisquer condições de trabalho, de consulta ou de conservação da documentação”, acrescentou Francisco Lopes.
Segundo este responsável, o arquivo municipal “é o mais importante repositório da memória colectiva da região” de Abrantes, “sendo que os fundos documentais do arquivo intermédio, alguns do século XIII, estão há décadas dentro de um armazém com cobertura de zinco, onde se chegam a atingir temperaturas superiores a 50 graus centígrados, o que representa, também por si, um grande risco de carga térmica no centro histórico da cidade”.
Francisco Lopes acrescentou ainda que o novo Arquivo será, “em grande parte, virtual”, o que “contribuirá para a eficácia dos serviços na resposta às necessidades dos utentes”.
“Esta componente tecnológica reveste-se da maior importância, tendo em conta que um arquivo não se limita ao seu espaço físico, deve funcionar, acima de tudo, como um sistema de informação ao serviço da comunidade”, acrescentou.
Situado na Zona Industrial de Alferrarede, o Arquivo Municipal Eduardo Campos conta com um financiamento por parte do Programa de Apoio à Rede de Arquivos Municipais (PARAM) na ordem dos 550 mil euros.
Com uma área total de 1.670 metros, a nova infra-estrutura “reúne as melhores condições para a conservação, preservação e segurança dos documentos, com equipamento apropriado para a guarda dos fundos documentais e software próprio, beneficiando das novas tecnologias”, afirmou à Agência Lusa o chefe de Divisão de Bibliotecas e Arquivos da Câmara de Abrantes.
“Até hoje, foi um milagre nada de grave ter acontecido a estes documentos, uma vez que, quer o arquivo histórico quer o arquivo intermédio, estão repartidos por três espaços da cidade sem quaisquer condições de trabalho, de consulta ou de conservação da documentação”, acrescentou Francisco Lopes.
Segundo este responsável, o arquivo municipal “é o mais importante repositório da memória colectiva da região” de Abrantes, “sendo que os fundos documentais do arquivo intermédio, alguns do século XIII, estão há décadas dentro de um armazém com cobertura de zinco, onde se chegam a atingir temperaturas superiores a 50 graus centígrados, o que representa, também por si, um grande risco de carga térmica no centro histórico da cidade”.
Francisco Lopes acrescentou ainda que o novo Arquivo será, “em grande parte, virtual”, o que “contribuirá para a eficácia dos serviços na resposta às necessidades dos utentes”.
“Esta componente tecnológica reveste-se da maior importância, tendo em conta que um arquivo não se limita ao seu espaço físico, deve funcionar, acima de tudo, como um sistema de informação ao serviço da comunidade”, acrescentou.
Situado na Zona Industrial de Alferrarede, o Arquivo Municipal Eduardo Campos conta com um financiamento por parte do Programa de Apoio à Rede de Arquivos Municipais (PARAM) na ordem dos 550 mil euros.
---------------------------------------------------------
