Partido Ecologista “Os Verdes” questiona Ministério da Saúde sobre falta de médicos em Paialvo
O Deputado José Luís Ferreira, do Grupo Parlamentar “Os Verdes”, entregou na Assembleia da República uma pergunta em que pede esclarecimentos ao Governo, através do Ministério da Saúde sobre a falta de médicos na Freguesia de Paialvo, Concelho de Tomar.
Lê-se no texto: “A população da Freguesia do Paialvo, uma das mais distantes da Sede do Concelho em Tomar, por reforma do médico que prestava serviço na Extensão de Saúde (no lugar de Carrazede), vai mais uma vez ficar sem cuidados médicos de proximidade, denuncia Comissão de Utentes de Serviços Públicos do Médio Tejo (CUSMT).
Segunda essa Comissão, os utentes, na sua maioria idosos, estão a ser aconselhados a deslocarem-se às consultas de recurso a Tomar (à unidade de Nabância), entre as 17 ou 18 horas (conforme o dia da semana). Apesar de aos autarcas e aos utentes, da parte do ACES "Zêzere" e na extensão de Carrazede, estar a ser dito que se estão a desenvolver esforços para resolver a situação, a verdade é que este problema era, de há muito, perfeitamente previsível, tendo até chegado a ser denunciado pela CUSMT e pela autarquia local.
Contudo, infeliz e inexplicavelmente, não foram tomadas quaisquer medidas para, em tempo útil, resolver ou atenuar esta situação da falta do médico.
Assim, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, solicito a S. Exª O Presidente da Assembleia da República que remeta ao Governo a seguinte Pergunta, para que o Ministério da Saúde me possa prestar os seguintes esclarecimentos:
1.Sendo perfeitamente previsível, dada a idade do médico em serviço na referida extensão de Saúde, a sua aposentação, que medidas foram tomadas pelos serviços do ACES ou do Ministério para preparar a sua substituição ou atenuar a falta de médico naquela localidade?
2.Que medidas serão ou já foram tomadas para acudir a esta situação e à deficiente prestação de serviços de saúde de proximidade daquelas populações?
3.Confirma o Ministério que as pessoas estão a ser encaminhadas para a Unidade de Nabância (Tomar)? Em caso afirmativo, está previsto algum reforço nessa unidade?”
O Deputado José Luís Ferreira, do Grupo Parlamentar “Os Verdes”, entregou na Assembleia da República uma pergunta em que pede esclarecimentos ao Governo, através do Ministério da Saúde sobre a falta de médicos na Freguesia de Paialvo, Concelho de Tomar.
Lê-se no texto: “A população da Freguesia do Paialvo, uma das mais distantes da Sede do Concelho em Tomar, por reforma do médico que prestava serviço na Extensão de Saúde (no lugar de Carrazede), vai mais uma vez ficar sem cuidados médicos de proximidade, denuncia Comissão de Utentes de Serviços Públicos do Médio Tejo (CUSMT).
Segunda essa Comissão, os utentes, na sua maioria idosos, estão a ser aconselhados a deslocarem-se às consultas de recurso a Tomar (à unidade de Nabância), entre as 17 ou 18 horas (conforme o dia da semana). Apesar de aos autarcas e aos utentes, da parte do ACES "Zêzere" e na extensão de Carrazede, estar a ser dito que se estão a desenvolver esforços para resolver a situação, a verdade é que este problema era, de há muito, perfeitamente previsível, tendo até chegado a ser denunciado pela CUSMT e pela autarquia local.
Contudo, infeliz e inexplicavelmente, não foram tomadas quaisquer medidas para, em tempo útil, resolver ou atenuar esta situação da falta do médico.
Assim, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, solicito a S. Exª O Presidente da Assembleia da República que remeta ao Governo a seguinte Pergunta, para que o Ministério da Saúde me possa prestar os seguintes esclarecimentos:
1.Sendo perfeitamente previsível, dada a idade do médico em serviço na referida extensão de Saúde, a sua aposentação, que medidas foram tomadas pelos serviços do ACES ou do Ministério para preparar a sua substituição ou atenuar a falta de médico naquela localidade?
2.Que medidas serão ou já foram tomadas para acudir a esta situação e à deficiente prestação de serviços de saúde de proximidade daquelas populações?
3.Confirma o Ministério que as pessoas estão a ser encaminhadas para a Unidade de Nabância (Tomar)? Em caso afirmativo, está previsto algum reforço nessa unidade?”
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