Câmara do Entroncamento vota contra para contratação de empréstimo por parte da Resistejo
O Município do Entroncamento deliberou, por unanimidade, na última reunião ordinária, votar contra a contratação de um empréstimo por parte da Resitejo.
Aquela empresa informou à Câmara Municipal do Entroncamento que a Assembleia-Geral deliberou proceder à contratação de um empréstimo junto do BPN, de médio prazo (36 meses), no montante de 500.000,00€, para fazer face a dificuldades de tesouraria.
O presidente da autarquia esclareceu sobre os montantes que se encontram em dívida por parte de alguns municípios, tendo o executivo votado por unanimidade contra a contratação do empréstimo porque não concorda que o Município do Entroncamento tenha de suster as consequências financeiras do incumprimento, por parte de outros municípios, em relação à Resitejo.
“Se o Município do Entroncamento cumpre os seus compromissos financeiros, os outros municípios podem e devem igualmente fazê-lo. Se o não fazem, deverão ser eles a sofrer as consequências e não, indirectamente, os munícipes do Entroncamento. Ou seja, deverão ser eles a contrair os empréstimos bancários para liquidar as suas dívidas junto da Resitejo e a pagarem os respectivos juros”, deliberou o executivo do concelho ferroviário.
O Município do Entroncamento deliberou, por unanimidade, na última reunião ordinária, votar contra a contratação de um empréstimo por parte da Resitejo.
Aquela empresa informou à Câmara Municipal do Entroncamento que a Assembleia-Geral deliberou proceder à contratação de um empréstimo junto do BPN, de médio prazo (36 meses), no montante de 500.000,00€, para fazer face a dificuldades de tesouraria.
O presidente da autarquia esclareceu sobre os montantes que se encontram em dívida por parte de alguns municípios, tendo o executivo votado por unanimidade contra a contratação do empréstimo porque não concorda que o Município do Entroncamento tenha de suster as consequências financeiras do incumprimento, por parte de outros municípios, em relação à Resitejo.
“Se o Município do Entroncamento cumpre os seus compromissos financeiros, os outros municípios podem e devem igualmente fazê-lo. Se o não fazem, deverão ser eles a sofrer as consequências e não, indirectamente, os munícipes do Entroncamento. Ou seja, deverão ser eles a contrair os empréstimos bancários para liquidar as suas dívidas junto da Resitejo e a pagarem os respectivos juros”, deliberou o executivo do concelho ferroviário.
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