Presidente da Junta da Fajarda alertou a Segurança Social para o caso da família que esteve alegadamente em cativeiro
Ilídio António Serrador, Presidente da Junta de Freguesia da Fajarda, afirmou estar de “consciência tranquila” sobre o caso, onde uma idosa e o seu filho deficiente alegadamente estiveram 14 meses em cativeiro, já que tinha alertado a Segurança Social, há algum tempo.
O edil, disse, que foi o "único" a alertar as técnicas da assistência social, “há já alguns meses”, considerando "lamentável" que ninguém tenha agido até agora.
"Lamento que as técnicas da acção social não tenham agido perante as autoridades. O meu papel foi alertá-las, porque sentia que algo estava errado", afirmou o responsável da freguesia.
O Presidente da Junta, afirmou ainda, que teve conhecimento do caso através de vizinhos das vítimas. Fiquei "chocado e revoltado" por ter dado o alerta “e ninguém ter feito nada”, no entanto, admito que a situação pode dever-se ao facto de "a família da detida ter agredido fisicamente as assistentes sociais", acrescentou.
Ilídio Serrador, disse também, que está disponível para ajudar as vítimas conjuntamente com outras entidades e que haja "justiça" para o caso.
Ilídio António Serrador, Presidente da Junta de Freguesia da Fajarda, afirmou estar de “consciência tranquila” sobre o caso, onde uma idosa e o seu filho deficiente alegadamente estiveram 14 meses em cativeiro, já que tinha alertado a Segurança Social, há algum tempo.
O edil, disse, que foi o "único" a alertar as técnicas da assistência social, “há já alguns meses”, considerando "lamentável" que ninguém tenha agido até agora.
"Lamento que as técnicas da acção social não tenham agido perante as autoridades. O meu papel foi alertá-las, porque sentia que algo estava errado", afirmou o responsável da freguesia.
O Presidente da Junta, afirmou ainda, que teve conhecimento do caso através de vizinhos das vítimas. Fiquei "chocado e revoltado" por ter dado o alerta “e ninguém ter feito nada”, no entanto, admito que a situação pode dever-se ao facto de "a família da detida ter agredido fisicamente as assistentes sociais", acrescentou.
Ilídio Serrador, disse também, que está disponível para ajudar as vítimas conjuntamente com outras entidades e que haja "justiça" para o caso.
------------------------------------------------