Festival Barquinha Non Stop espera receber trinta mil pessoas
A organização do Festival Barquinha Non Stop espera a participação de 30 mil pessoas, entre 10 e 13 de Junho, para um certame que quer “marcar a diferença cultural através da oferta de espectáculos alternativos de qualidade”.
Com um investimento de 75 mil euros, o evento promete 58 horas de animação e mais de 30 espectáculos “singulares” a realizar ao longo de quatro dias nos relvados ribeirinhos municipais, com teatro de fogo, teatro aéreo, teatro tradicional, animação de rua, artes circenses, música, dança, folclore, espectáculo de pirotecnia, e também desporto e gastronomia.
O festival, a realizar ao longo dos sete hectares relvados do parque urbano ribeirinho de Vila Nova da Barquinha, conta com cerca de três dezenas de espectáculos de rua e artes circenses onde pontificam duas companhias internacionais, francesas e argentinas, assumindo uma "aposta na diferenciação" das festas que se realizam nos concelhos vizinhos.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da Câmara da Barquinha afirmou querer "mostrar o que de mais criativo existe" neste género de expressão artística, assumindo a aposta no Barquinha Non Stop como sendo um “ponto de encontro entre a inovação e dinâmica culturais e o que existe de mais tradicional nas festas da região”.
“Este é o maior evento de afirmação e promoção do concelho”, disse Miguel Pombeiro, tendo acrescentado que a “aposta estratégica de desenvolvimento” passa pelo turismo cultural, procurando “marcar a diferença através de espectáculos alternativos de grande qualidade”, como as artes de animação e o teatro de rua, que são cada vez mais a “imagem de marca concelhia”.
“O Parque Ribeirinho é um espaço âncora que projecta a imagem de todo o concelho, onde pretendemos sublinhar todo o conjunto de oportunidades centradas no castelo de Almourol, no futuro Mercado das Artes, na regeneração urbana, e na valorização do património edificado e no nosso recurso endógeno mais valioso, que é o rio Tejo”, afirmou.
Segundo o autarca, o “Barquinha Non Stop é também um ponto de encontro entre a inovação e dinâmica culturais, e o que existe de mais tradicional nas festas da região, oferecendo ao público uma variedade e riqueza únicas e, naturalmente, a oportunidade de conhecer o rico património natural e histórico”.
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A organização do Festival Barquinha Non Stop espera a participação de 30 mil pessoas, entre 10 e 13 de Junho, para um certame que quer “marcar a diferença cultural através da oferta de espectáculos alternativos de qualidade”.
Com um investimento de 75 mil euros, o evento promete 58 horas de animação e mais de 30 espectáculos “singulares” a realizar ao longo de quatro dias nos relvados ribeirinhos municipais, com teatro de fogo, teatro aéreo, teatro tradicional, animação de rua, artes circenses, música, dança, folclore, espectáculo de pirotecnia, e também desporto e gastronomia.
O festival, a realizar ao longo dos sete hectares relvados do parque urbano ribeirinho de Vila Nova da Barquinha, conta com cerca de três dezenas de espectáculos de rua e artes circenses onde pontificam duas companhias internacionais, francesas e argentinas, assumindo uma "aposta na diferenciação" das festas que se realizam nos concelhos vizinhos.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da Câmara da Barquinha afirmou querer "mostrar o que de mais criativo existe" neste género de expressão artística, assumindo a aposta no Barquinha Non Stop como sendo um “ponto de encontro entre a inovação e dinâmica culturais e o que existe de mais tradicional nas festas da região”.
“Este é o maior evento de afirmação e promoção do concelho”, disse Miguel Pombeiro, tendo acrescentado que a “aposta estratégica de desenvolvimento” passa pelo turismo cultural, procurando “marcar a diferença através de espectáculos alternativos de grande qualidade”, como as artes de animação e o teatro de rua, que são cada vez mais a “imagem de marca concelhia”.
“O Parque Ribeirinho é um espaço âncora que projecta a imagem de todo o concelho, onde pretendemos sublinhar todo o conjunto de oportunidades centradas no castelo de Almourol, no futuro Mercado das Artes, na regeneração urbana, e na valorização do património edificado e no nosso recurso endógeno mais valioso, que é o rio Tejo”, afirmou.
Segundo o autarca, o “Barquinha Non Stop é também um ponto de encontro entre a inovação e dinâmica culturais, e o que existe de mais tradicional nas festas da região, oferecendo ao público uma variedade e riqueza únicas e, naturalmente, a oportunidade de conhecer o rico património natural e histórico”.
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