Estavam doentes do Júlio de Matos, Miguel Bombarda e Curry Cabral no lar de Arrouquelas
O lar em Arrouquelas, concelho de Rio Maior, recentemente encerrado por sobrelotação e falta de comida, higiene e formação de pessoal, alojava 39 doentes dos hospitais psiquiátricos Júlio de Matos, Miguel Bombarda. e Curry Cabral de Lisboa.
Ricardo França Jardim, presidente do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa considerou esta situação "bastante estranha", porque aquele lar foi licenciado e indicado, há mais de um ano e meio, pela Segurança Social.
Adiantou aquele responsável, que as assistentes sociais do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa visitaram o local e "informaram que se encontravam lá também alguns doentes em cadeiras de rodas detectados pelo centro de medicina de Alcoitão".
Muito recentemente, responsáveis do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa visitaram por três vezes o lar agora encerrado, mas não repararam que em vez de 40, a casa de repouso tinha 120 idosos, declarou Ricardo França Jardim. Mais adiantou, que ao Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa nunca chegou qualquer queixa contra este lar de Rio Maior. A única familiar a ligar protestou, agora, contra o encerramento de um lar que aparentemente tinha boas condições.
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O lar em Arrouquelas, concelho de Rio Maior, recentemente encerrado por sobrelotação e falta de comida, higiene e formação de pessoal, alojava 39 doentes dos hospitais psiquiátricos Júlio de Matos, Miguel Bombarda. e Curry Cabral de Lisboa.
Ricardo França Jardim, presidente do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa considerou esta situação "bastante estranha", porque aquele lar foi licenciado e indicado, há mais de um ano e meio, pela Segurança Social.
Adiantou aquele responsável, que as assistentes sociais do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa visitaram o local e "informaram que se encontravam lá também alguns doentes em cadeiras de rodas detectados pelo centro de medicina de Alcoitão".
Muito recentemente, responsáveis do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa visitaram por três vezes o lar agora encerrado, mas não repararam que em vez de 40, a casa de repouso tinha 120 idosos, declarou Ricardo França Jardim. Mais adiantou, que ao Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa nunca chegou qualquer queixa contra este lar de Rio Maior. A única familiar a ligar protestou, agora, contra o encerramento de um lar que aparentemente tinha boas condições.
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