Trabalhadores da IFM/Platex marcam novo plenário para a próxima semana
Os trabalhadores da IFM/Platex, de Tomar, vão reunir-se mais uma vez em plenário na próxima quarta-feira, 2 de Setembro para analisarem e discutirem um eventual pedido de suspensão dos contratos de trabalho.
Um dos trabalhadores da empresa, disse que apesar do "lay-off" a meio tempo em vigor desde 26 de Maio, ainda não foram pagos os salários de Julho, quando o sistema, em que a Segurança Social assume o pagamento de 70 por cento de dois terços do salário, não permite atrasos.
Aquele trabalhador adiantou que "os trabalhadores não aguentam muito mais tempo". Além do salário de Julho em atraso, há trabalhadores que ainda não receberam a totalidade do mês de Junho e também não foram pagos os subsídios de férias.
No próximo plenário, vai ser discutida a possibilidade de ser pedida a suspensão dos contratos de trabalho, o que permitirá receberem o subsídio de desemprego sem perderem o emprego, adiantou ainda o trabalhador da empresa.
Recorde-se que a laboração foi interrompida em 11 de Abril e a empresa tem pendente no Instituto de Apoio à Pequenas e Médias Empresas e à Inovação (IAPMEI) um pedido de apoio de 5 milhões de euros, que permitiria retomar a produção.
Segundo uma fonte do Governo Civil de Santarém, o processo continua em análise, não se sabendo quando haverá uma resposta concreta sobre a situação.
Os trabalhadores da IFM/Platex, de Tomar, vão reunir-se mais uma vez em plenário na próxima quarta-feira, 2 de Setembro para analisarem e discutirem um eventual pedido de suspensão dos contratos de trabalho.
Um dos trabalhadores da empresa, disse que apesar do "lay-off" a meio tempo em vigor desde 26 de Maio, ainda não foram pagos os salários de Julho, quando o sistema, em que a Segurança Social assume o pagamento de 70 por cento de dois terços do salário, não permite atrasos.
Aquele trabalhador adiantou que "os trabalhadores não aguentam muito mais tempo". Além do salário de Julho em atraso, há trabalhadores que ainda não receberam a totalidade do mês de Junho e também não foram pagos os subsídios de férias.
No próximo plenário, vai ser discutida a possibilidade de ser pedida a suspensão dos contratos de trabalho, o que permitirá receberem o subsídio de desemprego sem perderem o emprego, adiantou ainda o trabalhador da empresa.
Recorde-se que a laboração foi interrompida em 11 de Abril e a empresa tem pendente no Instituto de Apoio à Pequenas e Médias Empresas e à Inovação (IAPMEI) um pedido de apoio de 5 milhões de euros, que permitiria retomar a produção.
Segundo uma fonte do Governo Civil de Santarém, o processo continua em análise, não se sabendo quando haverá uma resposta concreta sobre a situação.
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