Realizou-se na passada sexta-feira, uma assembleia de militantes da concelhia de Santarém do PSD para discutir uma moção apresentada por dois militantes históricos do partido a nível local.
A moção apontava como uma crítica à actuação do independente Francisco Moita Flores, recandidato à presidência da Câmara de Santarém nas listas do PSD, nas declarações que este fez aquando da elaboração das listas do PSD às legislativas pelo círculo de Santarém, em que declarou que não votaria em Manuela Ferreira Leite.
Lê-se na moção apresentada pelos militantes Eurico Saramago e Teixeira Lino, “todo este comportamento e declarações do Dr. Moita Flores, ao que parece estudadamente preparadas, porque feitas depois da apresentação das listas no tribunal, são uma pedrada de arremesso à família social-democrata, uma afronta senão mesmo um insulto”. A moção foi derrotada pela maioria dos militantes presentes. Para além dos votos favoráveis dos proponentes a mesma contou apenas com mais um voto o de Carlos Rodrigues. Registaram-se ainda três abstenções, uma das quais de Ramiro Matos, Presidente da Mesa da Assembleia e ex-número dois de Moita Flores na câmara no mandato que agora termina. A moção defendia: manifestar todo o apoio à Presidente do partido e aos órgãos responsáveis pela escolha dos candidatos a deputados; manifestar toda a disponibilidade para acompanhar e ajudar o cabeça de lista do PSD às legislativas por Santarém; e desejar que o dr. Moita Flores expresse atempadamente o seu apoio e voto no PSD. Caso esta última prerrogativa não fosse cumprida, os subscritores da moção crítica propunham “deixar à consciência dos que desejariam votar no PSD para a Câmara Municipal a expressão do seu voto, apreciando e conjugando os valores em consideração e a postura do cabeça de lista”, sendo a mesma rejeitada.
Em contrapartida a concelhia do partido, liderada pelo vereador e número dois da lista à Câmara, Ricardo Gonçalves, apresentou outra moção, tendo sido esta aprovada, defendendo o apoio a Manuela Ferreira Leite e a Francisco Moita Flores, desejando que o partido conquiste maiorias absolutas para a Assembleia da República e para a autarquia de Santarém.
Não se pode considerar que foi uma assembleia muito concorrida, já que nos momentos de maior participação nunca estiveram na sala mais de 50 militantes, quando o partido tem cerca de 700 inscritos no concelho.
A moção apontava como uma crítica à actuação do independente Francisco Moita Flores, recandidato à presidência da Câmara de Santarém nas listas do PSD, nas declarações que este fez aquando da elaboração das listas do PSD às legislativas pelo círculo de Santarém, em que declarou que não votaria em Manuela Ferreira Leite.
Lê-se na moção apresentada pelos militantes Eurico Saramago e Teixeira Lino, “todo este comportamento e declarações do Dr. Moita Flores, ao que parece estudadamente preparadas, porque feitas depois da apresentação das listas no tribunal, são uma pedrada de arremesso à família social-democrata, uma afronta senão mesmo um insulto”. A moção foi derrotada pela maioria dos militantes presentes. Para além dos votos favoráveis dos proponentes a mesma contou apenas com mais um voto o de Carlos Rodrigues. Registaram-se ainda três abstenções, uma das quais de Ramiro Matos, Presidente da Mesa da Assembleia e ex-número dois de Moita Flores na câmara no mandato que agora termina. A moção defendia: manifestar todo o apoio à Presidente do partido e aos órgãos responsáveis pela escolha dos candidatos a deputados; manifestar toda a disponibilidade para acompanhar e ajudar o cabeça de lista do PSD às legislativas por Santarém; e desejar que o dr. Moita Flores expresse atempadamente o seu apoio e voto no PSD. Caso esta última prerrogativa não fosse cumprida, os subscritores da moção crítica propunham “deixar à consciência dos que desejariam votar no PSD para a Câmara Municipal a expressão do seu voto, apreciando e conjugando os valores em consideração e a postura do cabeça de lista”, sendo a mesma rejeitada.
Em contrapartida a concelhia do partido, liderada pelo vereador e número dois da lista à Câmara, Ricardo Gonçalves, apresentou outra moção, tendo sido esta aprovada, defendendo o apoio a Manuela Ferreira Leite e a Francisco Moita Flores, desejando que o partido conquiste maiorias absolutas para a Assembleia da República e para a autarquia de Santarém.
Não se pode considerar que foi uma assembleia muito concorrida, já que nos momentos de maior participação nunca estiveram na sala mais de 50 militantes, quando o partido tem cerca de 700 inscritos no concelho.
-----------------------------------------------------
