sábado, 22 de agosto de 2009

Ciência e Tecnologia


Equipa de Elvira Fortunato faz mais descobertas no campo científico

A equipa da Cientista de Elvira Fortunato, integrados no Centro de Investigação de Materiais (Cenimat) e do Centro de Investigação em Genética Molecular Humana Molecular da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa criaram pela primeira vez um sensor de ADN usando uma banal impressora a jacto de tinta, anunciou a investigadora.
A equipa do Cenimat incorporou várias tecnologias já existentes e testadas para outros fins e produziu um sensor de ADN que é composto por dióxido de titânio,
Diz a cientista que é um material barato e é constituído por uma substância não-tóxica, usada normalmente como pigmento branco para dar opacidade a tintas, cosméticos, plásticos, papéis e pastas dentífricas, em que a tecnologia utilizada para o produzir foi uma simples impressora a jacto de tinta.
Recorde-se, que Elvira Fortunato e a sua equipa, tornou-se famosa mundialmente em 2008, ao produzir o primeiro transístor em papel, tendo sido galardoada na área de Engenharia do European Research Council, recebendo um prémio de 2,25 milhões de euros pela investigação no âmbito da electrónica transparente.
A cientista tem 45 anos é licenciada e doutorada em Engenharia dos Materiais, é oriunda de famílias ribatejanas, mais concretamente da freguesia de Louriceira, concelho de Alcanena.

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