Na zona de Santarém a Refer vai gastar 13,5 milhões em linha que encerrará após quatro anos
A linha do Norte proximo de Santarém encontra-se elevadamente degradada, obrigando a Refer a investir cerca de 13,5 milhões de euros num troço de 35 quilómetros. No entanto, dentro de quatro anos aquele troço irá ser desafectado quando estiver concluída a variante de Santarém que fará a linha do Norte passar a oeste da cidade scalabitana, paralelamente à A1.
A via-férrea no Vale de Santarém tem problemas em quase todas as componentes da via, desde a plataforma, que sofre de corrosão, até aos carris velhos e gastos, o que implica reduções de velocidades dos comboios naquele troço e obrigando a Refer a optar um investimento de 13,5 milhões para impedir uma maior degradação.
As obras previstas implicam a substituição das travessas de madeira por travessas de betão, bem como a aplicação de novos carris. Será também renovado o balastro da via e feita a limpeza das valetas e construídos drenos nas estações de Santarém, Vale Figueira e Riachos.
A nova variante a construir no prazo dos quatro anos vai custar cerca de 220 milhões de euros e inclui uma estação nova junto ao nó da A1 com a A15. Ficam resolvidos 26 quilómetros da linha do Norte, no entanto, vai ainda faltar gastar mais 75 milhões para prosseguir a modernização entre o norte de Santarém e o Entroncamento.
A linha do Norte proximo de Santarém encontra-se elevadamente degradada, obrigando a Refer a investir cerca de 13,5 milhões de euros num troço de 35 quilómetros. No entanto, dentro de quatro anos aquele troço irá ser desafectado quando estiver concluída a variante de Santarém que fará a linha do Norte passar a oeste da cidade scalabitana, paralelamente à A1.
A via-férrea no Vale de Santarém tem problemas em quase todas as componentes da via, desde a plataforma, que sofre de corrosão, até aos carris velhos e gastos, o que implica reduções de velocidades dos comboios naquele troço e obrigando a Refer a optar um investimento de 13,5 milhões para impedir uma maior degradação.
As obras previstas implicam a substituição das travessas de madeira por travessas de betão, bem como a aplicação de novos carris. Será também renovado o balastro da via e feita a limpeza das valetas e construídos drenos nas estações de Santarém, Vale Figueira e Riachos.
A nova variante a construir no prazo dos quatro anos vai custar cerca de 220 milhões de euros e inclui uma estação nova junto ao nó da A1 com a A15. Ficam resolvidos 26 quilómetros da linha do Norte, no entanto, vai ainda faltar gastar mais 75 milhões para prosseguir a modernização entre o norte de Santarém e o Entroncamento.
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