Foram apresentados 145 trabalhos ao Prémio Nacional de Teatro Bernardo Santareno
O Presidente da Câmara de Santarém, Moita Flores e Vicente Batalha, Presidente do Instituto Bernardo Santareno, anunciaram, no passado dia 13 de Julho, que foram recebidos 145 trabalhos concorrentes à segunda edição – prémio bienal, do prémio Nacional de Teatro Bernardo Santareno.
Vicente Batalha disse que “mais importante que o número, o que lhe dá o carácter nacional é o despertar interesse por todo o País”.
O presidente scalabitano, referiu também que a única exigência que coloca ao júri, que será constituído por José Manuel Mendes, presidente da Associação Portuguesa de Escritores (APE), Norberto Ávila, dramaturgo, representante da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA), Maria João Cardona, presidente da Escola Superior de Educação de Santarém, Fernanda Lapa, actriz e encenadora e Vicente Batalha, presidente do Instituto Bernardo Santareno e representante da organização, é a de que “quem ganha tem que escrever bem, caso contrário, não pode escrever a alma da Língua Portuguesa – padrão de exigência que não podemos deixar cair”.
Vicente Batalha assegurou que o vencedor do prémio será anunciado até dia 15 de Outubro, acrescentando que o Instituto Bernardo Santareno trouxe a Santarém os melhores actores e actrizes, novos valores que se afirmam pela qualidade.
O Presidente da Câmara de Santarém, Moita Flores e Vicente Batalha, Presidente do Instituto Bernardo Santareno, anunciaram, no passado dia 13 de Julho, que foram recebidos 145 trabalhos concorrentes à segunda edição – prémio bienal, do prémio Nacional de Teatro Bernardo Santareno.
Vicente Batalha disse que “mais importante que o número, o que lhe dá o carácter nacional é o despertar interesse por todo o País”.
O presidente scalabitano, referiu também que a única exigência que coloca ao júri, que será constituído por José Manuel Mendes, presidente da Associação Portuguesa de Escritores (APE), Norberto Ávila, dramaturgo, representante da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA), Maria João Cardona, presidente da Escola Superior de Educação de Santarém, Fernanda Lapa, actriz e encenadora e Vicente Batalha, presidente do Instituto Bernardo Santareno e representante da organização, é a de que “quem ganha tem que escrever bem, caso contrário, não pode escrever a alma da Língua Portuguesa – padrão de exigência que não podemos deixar cair”.
Vicente Batalha assegurou que o vencedor do prémio será anunciado até dia 15 de Outubro, acrescentando que o Instituto Bernardo Santareno trouxe a Santarém os melhores actores e actrizes, novos valores que se afirmam pela qualidade.
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