Trabalhadores da Platex de Tomar sem garantias imediatas para o futuro da empresa
Cerca de 120 trabalhadores da empresa Platex de Tomar deslocaram-se hoje a Lisboa onde se concentraram junto dos Ministérios da Economia e do Trabalho.
Representantes destes trabalhadores foram recebidos por assessores do secretário de Estado da Indústria, que garantiram que o Ministério da Economia está a analisar o processo da empresa, foi transmitido aos jornalistas por Aquilino Coelho, do Sindicato da Construção e Madeiras do Sul, adiantando ainda que "qualquer solução para a empresa tem que passar pelos accionistas, pelo Estado e pela banca".
Aquele sindicalista, realçou ainda "que não se pode prolongar por muito tempo esta situação" pois os trabalhadores já sentem dificuldade em cumprir os seus compromissos.
Na delegação fez parte representantes do Sindicato dos Trabalhadores da Construção, Madeiras, Mármores e Cortiça do Sul, afecto na CGTP e o secretário-geral daquela confederação, Carvalho da Silva.
Aquele dirigente falou aos trabalhadores, encorajando-os a continuarem a lutar pelos seus postos de trabalho. Aos jornalistas, o secretário-geral da CGTP disse que a estrutura sindical tem acompanhado a situação da Platex/IFM, considerando que é " uma empresa em grandes dificuldades, ocupando grande parte dos activos de Tomar".
Questionado sobre qual a intervenção que o Estado pode ter neste caso, Carvalho da Silva afirmou "o cumprimento da lei, para que não haja mais degradação das condições de trabalho, e da fiscalização da actividade".
Cerca de 120 trabalhadores da empresa Platex de Tomar deslocaram-se hoje a Lisboa onde se concentraram junto dos Ministérios da Economia e do Trabalho.
Representantes destes trabalhadores foram recebidos por assessores do secretário de Estado da Indústria, que garantiram que o Ministério da Economia está a analisar o processo da empresa, foi transmitido aos jornalistas por Aquilino Coelho, do Sindicato da Construção e Madeiras do Sul, adiantando ainda que "qualquer solução para a empresa tem que passar pelos accionistas, pelo Estado e pela banca".
Aquele sindicalista, realçou ainda "que não se pode prolongar por muito tempo esta situação" pois os trabalhadores já sentem dificuldade em cumprir os seus compromissos.
Na delegação fez parte representantes do Sindicato dos Trabalhadores da Construção, Madeiras, Mármores e Cortiça do Sul, afecto na CGTP e o secretário-geral daquela confederação, Carvalho da Silva.
Aquele dirigente falou aos trabalhadores, encorajando-os a continuarem a lutar pelos seus postos de trabalho. Aos jornalistas, o secretário-geral da CGTP disse que a estrutura sindical tem acompanhado a situação da Platex/IFM, considerando que é " uma empresa em grandes dificuldades, ocupando grande parte dos activos de Tomar".
Questionado sobre qual a intervenção que o Estado pode ter neste caso, Carvalho da Silva afirmou "o cumprimento da lei, para que não haja mais degradação das condições de trabalho, e da fiscalização da actividade".
----------------------------------------
