Freguesia da Póvoa de Santarém descontente por incumprimento de promessas
Na última reunião da Assembleia de Freguesia de Póvoa de Santarém ficou demonstrado o descontentamento com o presidente da Câmara, Moita Flores. Esta situação de descontentamento foi demonstrada através de uma carta subscrita por todos os presentes na última reunião daquele organismo, que teve lugar no passado dia 24 de Abril.
Lembrando algumas promessas que terão ficado por cumprir, aquele órgão da freguesia de Póvoa de Santarém especula entre dois cenários possíveis: ou Moita Flores está a mentir, ou não consegue ter mão nos diferentes compromissos que assumiu para o concelho que o elegeu.
Dão como exemplo, na carta que tornou pública na passada terça-feira, o projecto de saneamento da localidade, segundo o organismo considerado por Moita Flores uma “ambição justíssima”.
N nota pode-se ler que as obras do saneamento chegaram a arrancar e foram avançando “de forma lenta e complicada”, referindo ainda que “foi dada como concluída a implementação de manilhas, de tampas de esgoto, de pontos de ramais”, contrapondo que as estradas nos locais em causa continuam por asfaltar. Na mesma missiva pode ler-se também que mesmo as estradas que “levaram um cheirinho de alcatrão, já estão a esburacarem”.
Ainda relacionado com a situação do saneamento, a Assembleia de Freguesia de Póvoa de Santarém refere ainda a situações em que os habitantes “em desespero de causa, já ligaram os esgotos de suas casas aos ramais que têm à porta”, situação que segundo a carta hoje emitida pode levar a problemas de saúde pública.
Outra das críticas referida na carta diz respeito à construção da ETAR, que já terá terreno e projecto, mas não tem ainda data prevista para início das obras.
Na mesma nota é lembrado que foram os votos da Freguesia de Póvoa de Santarém que garantiram a vitória de Moita Flores nas autárquicas de 2005, e promete voltar a “conversar” nas urnas com o presidente da Câmara de Santarém, caso as ditas obras prometidas conheçam avanços.
Na última reunião da Assembleia de Freguesia de Póvoa de Santarém ficou demonstrado o descontentamento com o presidente da Câmara, Moita Flores. Esta situação de descontentamento foi demonstrada através de uma carta subscrita por todos os presentes na última reunião daquele organismo, que teve lugar no passado dia 24 de Abril.
Lembrando algumas promessas que terão ficado por cumprir, aquele órgão da freguesia de Póvoa de Santarém especula entre dois cenários possíveis: ou Moita Flores está a mentir, ou não consegue ter mão nos diferentes compromissos que assumiu para o concelho que o elegeu.
Dão como exemplo, na carta que tornou pública na passada terça-feira, o projecto de saneamento da localidade, segundo o organismo considerado por Moita Flores uma “ambição justíssima”.
N nota pode-se ler que as obras do saneamento chegaram a arrancar e foram avançando “de forma lenta e complicada”, referindo ainda que “foi dada como concluída a implementação de manilhas, de tampas de esgoto, de pontos de ramais”, contrapondo que as estradas nos locais em causa continuam por asfaltar. Na mesma missiva pode ler-se também que mesmo as estradas que “levaram um cheirinho de alcatrão, já estão a esburacarem”.
Ainda relacionado com a situação do saneamento, a Assembleia de Freguesia de Póvoa de Santarém refere ainda a situações em que os habitantes “em desespero de causa, já ligaram os esgotos de suas casas aos ramais que têm à porta”, situação que segundo a carta hoje emitida pode levar a problemas de saúde pública.
Outra das críticas referida na carta diz respeito à construção da ETAR, que já terá terreno e projecto, mas não tem ainda data prevista para início das obras.
Na mesma nota é lembrado que foram os votos da Freguesia de Póvoa de Santarém que garantiram a vitória de Moita Flores nas autárquicas de 2005, e promete voltar a “conversar” nas urnas com o presidente da Câmara de Santarém, caso as ditas obras prometidas conheçam avanços.
-------------------------------------
