A Câmara da Chamusca cria medidas para atenuar problemas motivados pela crise
Por causa da crise, a Câmara da Chamusca está a avançar com algumas medidas de ajuda às empresas e à população. Entre elas é isentar o pagamento de taxas de ocupação de via pública e de publicidade. A autarquia já cobrou algumas taxas este ano, mas para que os que pagaram não fiquem prejudicados, decidiu a autarquia devolver os valores cobrados, informou o vice-presidente do município, Francisco Matias.
Foi também decidido pelo município alterar a taxa de resíduos sólidos que até agora subia à medida que se consumia mais água da rede. A partir de agora os munícipes só pagam até ao limite de quatro euros, mesmo que consumam uma quantidade superior de água. Outra medida importante é, ajudar os trabalhadores da construção civil. Se houver empresas a trabalhar para o município que encerrem, a autarquia para evitar a suspensão das obras e impedir que os operários fiquem no desemprego contratará a sua mão-de-obra.
O autarca, admite que estas medidas prejudicam financeiramente a autarquia, mas “são a única forma de ajudar as pessoas neste período de crise”. Acrescentando ainda que desde o início do ano as receitas próprias da autarquia têm sido escassas, dando como exemplo que só registaram 25 licenças para obras. Mas a câmara não pode ficar de braços cruzados apesar das suas dificuldades financeiras porque “primeiro estão as pessoas”, acrescentou Francisco Matias.
Por causa da crise, a Câmara da Chamusca está a avançar com algumas medidas de ajuda às empresas e à população. Entre elas é isentar o pagamento de taxas de ocupação de via pública e de publicidade. A autarquia já cobrou algumas taxas este ano, mas para que os que pagaram não fiquem prejudicados, decidiu a autarquia devolver os valores cobrados, informou o vice-presidente do município, Francisco Matias.
Foi também decidido pelo município alterar a taxa de resíduos sólidos que até agora subia à medida que se consumia mais água da rede. A partir de agora os munícipes só pagam até ao limite de quatro euros, mesmo que consumam uma quantidade superior de água. Outra medida importante é, ajudar os trabalhadores da construção civil. Se houver empresas a trabalhar para o município que encerrem, a autarquia para evitar a suspensão das obras e impedir que os operários fiquem no desemprego contratará a sua mão-de-obra.
O autarca, admite que estas medidas prejudicam financeiramente a autarquia, mas “são a única forma de ajudar as pessoas neste período de crise”. Acrescentando ainda que desde o início do ano as receitas próprias da autarquia têm sido escassas, dando como exemplo que só registaram 25 licenças para obras. Mas a câmara não pode ficar de braços cruzados apesar das suas dificuldades financeiras porque “primeiro estão as pessoas”, acrescentou Francisco Matias.
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