segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Meio Ambiente

Não há crómio em excesso na água do concelho de Alcanena

O Ministério da Saúde assegura que os valores de crómio nos sistemas de abastecimento de água para consumo no concelho de Alcanena estão aquém do máximo legal admitido. O Ministério cita que os centros de saúde de Alcanena e Santarém estão atentos por motivo das descargas poluentes no rio Alviela. Mais asseguram, que as análises efectuadas durante o ano pela entidade gestora dos sistemas de abastecimento público, não mostram valores anormais.
Na sequência de um requerimento apresentado na Assembleia da Republica pela deputada independente Luísa Mesquita, o ministério responde, que existe outra causa que tem vindo a preocupar os serviços de saúde e que se prende com queixas da população de Alcanena sobre odores desagradáveis aparentemente oriundos da Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR). Pelo que foi pedida a intervenção da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) de Lisboa e Vale do Tejo para avaliação e monitorização da situação.
Recorde-se que, aquela deputada, apresentou um requerimento solicitando aos ministérios da Administração Interna, Saúde e o do Ambiente, que informassem quais as medidas investigatórias que tomaram para responsabilizar os autores das mais recentes descargas poluentes para o Alviela.
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A. A.