Milhares de peixes "estão a morrer” junto ao açude insuflável de Abrantes, alerta o Bloco de Esquerda
O Bloco de Esquerda, alerta para a morte de milhares de peixes junto ao açude insuflável no Tejo “por deficiências nos corredores que deveriam permitir a sua passagem”.
A concelhia de Abrantes do BE, dirigiu um requerimento ao Ministério de Abrantes, onde afirma que “o declive a transpor no açude é muito acentuado e a corrente provocada pelo desnível de água é tão forte que torna difícil, senão mesmo impossível, a passagem dos peixes”.
Manuel António, dirigente daquele partido, disse à agência Lusa que “os peixes ficam ali ao monte e aos milhões, a esbarrar contra a parede do açude sem conseguir seguir caminho”.
“Em alturas de fortes caudais, a corrente é extremamente violenta. Além disso, a entrada da passagem situa-se a cerca de 1,5 metros de altura, o que dificulta ainda mais a passagem dos peixes” e “com os cardumes ali emparedados a cobiça desenfreada de alguns pescadores tem feito o resto”, afirmou aquele dirigente, acrescentando ainda que, “a situação até nos foi transmitida por pescadores, tendo alguns deles destruído as barreiras protectoras de acesso ao açude. E ali pescam à fateixa ou à rede enchendo saca atrás de saca com milhares de peixes”.
Manuel António, diz que o açude insuflável do Tejo, construido em Abrantes em 2007, “é considerada uma obra de engenharia hidráulica notável e única no País”.
O Bloco de Esquerda, alerta para a morte de milhares de peixes junto ao açude insuflável no Tejo “por deficiências nos corredores que deveriam permitir a sua passagem”.
A concelhia de Abrantes do BE, dirigiu um requerimento ao Ministério de Abrantes, onde afirma que “o declive a transpor no açude é muito acentuado e a corrente provocada pelo desnível de água é tão forte que torna difícil, senão mesmo impossível, a passagem dos peixes”.
Manuel António, dirigente daquele partido, disse à agência Lusa que “os peixes ficam ali ao monte e aos milhões, a esbarrar contra a parede do açude sem conseguir seguir caminho”.
“Em alturas de fortes caudais, a corrente é extremamente violenta. Além disso, a entrada da passagem situa-se a cerca de 1,5 metros de altura, o que dificulta ainda mais a passagem dos peixes” e “com os cardumes ali emparedados a cobiça desenfreada de alguns pescadores tem feito o resto”, afirmou aquele dirigente, acrescentando ainda que, “a situação até nos foi transmitida por pescadores, tendo alguns deles destruído as barreiras protectoras de acesso ao açude. E ali pescam à fateixa ou à rede enchendo saca atrás de saca com milhares de peixes”.
Manuel António, diz que o açude insuflável do Tejo, construido em Abrantes em 2007, “é considerada uma obra de engenharia hidráulica notável e única no País”.
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