Paulo Fonseca, candidato à Câmara de Ourém pelo PS queixa-se de falta de médicos no concelho
O ex-governador civil de Santarém, Paulo Fonseca enviou uma carta à ministra da Saúde dando conta da problemática quanto à falta de seis médicos de clínica geral no concelho de Ourém. O candidato do PS, manifesta na missiva a sua “profunda inquietação e preocupação quanto à situação do número de médicos de clínica geral para uma população que, sendo a segunda do Distrito de Santarém em número, não possui qualquer alternativa à inexistência de médicos de família para uma boa parte das famílias existentes.”
Paulo Fonseca solicita uma especial intervenção da ministra “na correcção desta problemática, tomando inclusive a ousadia de sugerir uma solução adequada para acorrer à emergência que se vive – a contratação de clínicos exteriores ao sistema público de forma a repor a necessidade imediata dos 6 médicos em falta.”
O candidato autárquico, sublinha que “essa experiência já foi utilizada em outros locais, e em Ourém também, tendo sido reduzido o impacto negativo que a ausência de médicos suscita nas populações. O Estado tem o dever de garantir assistência médica aos cidadãos e as Câmaras Municipais têm o dever de colaborar na construção de um modelo de resposta que seja adequado a cada realidade, no que se refere às respostas na saúde, na solidariedade e na educação, entre outros.”
Paulo Fonseca, garante que virá propor este modelo se vier a ser eleito, entretanto, fica já “esta sugestão, em jeito de apelo dramático”, “ para que o Estado responda de imediato à situação que se vive no seu concelho.
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O ex-governador civil de Santarém, Paulo Fonseca enviou uma carta à ministra da Saúde dando conta da problemática quanto à falta de seis médicos de clínica geral no concelho de Ourém. O candidato do PS, manifesta na missiva a sua “profunda inquietação e preocupação quanto à situação do número de médicos de clínica geral para uma população que, sendo a segunda do Distrito de Santarém em número, não possui qualquer alternativa à inexistência de médicos de família para uma boa parte das famílias existentes.”
Paulo Fonseca solicita uma especial intervenção da ministra “na correcção desta problemática, tomando inclusive a ousadia de sugerir uma solução adequada para acorrer à emergência que se vive – a contratação de clínicos exteriores ao sistema público de forma a repor a necessidade imediata dos 6 médicos em falta.”
O candidato autárquico, sublinha que “essa experiência já foi utilizada em outros locais, e em Ourém também, tendo sido reduzido o impacto negativo que a ausência de médicos suscita nas populações. O Estado tem o dever de garantir assistência médica aos cidadãos e as Câmaras Municipais têm o dever de colaborar na construção de um modelo de resposta que seja adequado a cada realidade, no que se refere às respostas na saúde, na solidariedade e na educação, entre outros.”
Paulo Fonseca, garante que virá propor este modelo se vier a ser eleito, entretanto, fica já “esta sugestão, em jeito de apelo dramático”, “ para que o Estado responda de imediato à situação que se vive no seu concelho.
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