Mortandade de peixes no Alviela no passado dia oito de Setembro foi provocada por anomalia na Etar de Alcanena
A mortandade de peixes que ocorreu no passado dia 8 de Setembro no rio Alviela foi provocada por uma anomalia no funcionamento da Estação de Tratamento de Águas Residuais de Alcanena, segundo informa os Ministérios do Ambiente e da Administração Interna.
A deputada eleita pelo círculo de Santarém Luísa Mesquita, questionou o Ministério do Ambiente e este confirmou a paragem do sistema de tratamento da Etar de Alcanena e a utilização de "by-pass" nos dias anteriores à ocorrência de peixe morto no Alviela, que foi denunciado pelo presidente da junta de freguesia de Vaqueiros - Santarém.
Também o Ministério da Administração Interna respondeu a Luísa Mesquita afirmando que a Equipa de Protecção da Natureza e Ambiente (EPNA) de Torres Novas verificou "uma anomalia" no funcionamento da Etar de Alcanena, que "provocou a poluição do rio Alviela".
Segundo o Ministério da Administração Interna, a EPNA de Santarém elaborou um auto de notícia que enviou ao Tribunal Judicial de Santarém e foi elaborado pela EPNA de Torres Novas um auto de contra-ordenação que remeteu para a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT).
...................................................................A mortandade de peixes que ocorreu no passado dia 8 de Setembro no rio Alviela foi provocada por uma anomalia no funcionamento da Estação de Tratamento de Águas Residuais de Alcanena, segundo informa os Ministérios do Ambiente e da Administração Interna.
A deputada eleita pelo círculo de Santarém Luísa Mesquita, questionou o Ministério do Ambiente e este confirmou a paragem do sistema de tratamento da Etar de Alcanena e a utilização de "by-pass" nos dias anteriores à ocorrência de peixe morto no Alviela, que foi denunciado pelo presidente da junta de freguesia de Vaqueiros - Santarém.
Também o Ministério da Administração Interna respondeu a Luísa Mesquita afirmando que a Equipa de Protecção da Natureza e Ambiente (EPNA) de Torres Novas verificou "uma anomalia" no funcionamento da Etar de Alcanena, que "provocou a poluição do rio Alviela".
Segundo o Ministério da Administração Interna, a EPNA de Santarém elaborou um auto de notícia que enviou ao Tribunal Judicial de Santarém e foi elaborado pela EPNA de Torres Novas um auto de contra-ordenação que remeteu para a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT).
Fonte: Jornal "Público" edic. online 07.11.08
A. Anacleto
