Mais uma empresa suspende contratos com 139 trabalhadores
A empresa Portuleiter, Produtos Metálicos S.A., em Muge, Salvaterra de Magos colocou cento e trinta e nove dos 200 trabalhadores com os contratos suspensos até 2 de Março. No entanto, a empresa garante que “todos os trabalhadores estão completamente seguros”.
O administrador da empresa, Paulo Nunes, disse que a “redução substancial” das encomendas no final de 2008 obrigou a “uma mudança de lay out” de uma das empresas do grupo, a fábrica de escadas e escadotes de alumínio, que produzia com mais incidência para exportação.
A paragem destas unidades, das três que a Portuleiter possui em Muge e Salvaterra de Magos, obrigou a que 139 trabalhadores tenham ficado em lay-off, adiantou aquele administrador.
Paulo Nunes, autenticou que, ao contrário do que alega o Sindicato dos Metalúrgicos, o processo de lay-off, foi devidamente autorizado pelas autoridades competentes.
“Esta é uma medida que visa a defesa dos trabalhadores, com os quais a empresa tem uma ligação total e directa e laços muito fortes”, afirmou o administrador.
Adiantou ainda, que a empresa espera reintegrar, até Abril, todos os trabalhadores que se encontram com o contrato suspenso.
A medida apenas afectou as unidades de produção de escadas e escadotes, em Muge, continuando a laborar normalmente a fábrica de Salvaterra de Magos, vocacionada para as energias renováveis, afirmou.
A empresa, responsável pelo desenvolvimento das escadas flexível e telescópica (de que registou a patente), chegou a produzir diariamente cerca de 3.500 unidades, em três turnos de laboração, com cerca de 97 % da produção para exportação.
A empresa Portuleiter, Produtos Metálicos S.A., em Muge, Salvaterra de Magos colocou cento e trinta e nove dos 200 trabalhadores com os contratos suspensos até 2 de Março. No entanto, a empresa garante que “todos os trabalhadores estão completamente seguros”.
O administrador da empresa, Paulo Nunes, disse que a “redução substancial” das encomendas no final de 2008 obrigou a “uma mudança de lay out” de uma das empresas do grupo, a fábrica de escadas e escadotes de alumínio, que produzia com mais incidência para exportação.
A paragem destas unidades, das três que a Portuleiter possui em Muge e Salvaterra de Magos, obrigou a que 139 trabalhadores tenham ficado em lay-off, adiantou aquele administrador.
Paulo Nunes, autenticou que, ao contrário do que alega o Sindicato dos Metalúrgicos, o processo de lay-off, foi devidamente autorizado pelas autoridades competentes.
“Esta é uma medida que visa a defesa dos trabalhadores, com os quais a empresa tem uma ligação total e directa e laços muito fortes”, afirmou o administrador.
Adiantou ainda, que a empresa espera reintegrar, até Abril, todos os trabalhadores que se encontram com o contrato suspenso.
A medida apenas afectou as unidades de produção de escadas e escadotes, em Muge, continuando a laborar normalmente a fábrica de Salvaterra de Magos, vocacionada para as energias renováveis, afirmou.
A empresa, responsável pelo desenvolvimento das escadas flexível e telescópica (de que registou a patente), chegou a produzir diariamente cerca de 3.500 unidades, em três turnos de laboração, com cerca de 97 % da produção para exportação.
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A.A.
