Pedra da Serra dos Candeeiros vai embelezar o Banco Goldman Sachs
A futura sede do banco de investimento Goldman Sachs, em Manhattan, (Nova Iorque), vai ter no seu interior pedra moca-creme portuguesa, extraída de uma pedreira de Alcanede, concelho de Santarém.
Serão 10.000 metros quadrados daquela pedra que irá embelezar parte do interior do banco, disse o proprietário da pedreira, Francisco Frazão.
A nova sede do Goldman Sachs, orçada em cerca de 2 mil milhões de dólares, é um edifício que está a ser construído na baixa de Manhattan, próximo do local onde está a nascer a Torre da Liberdade, que substituirá as duas torres gémeas destruídas nos atentados de 11 de Setembro de 2001. A opção dos arquitectos que desenharam o edifício por pedra portuguesa, levou a que a Joaquim Duarte Urmal & Filhos, de Pêro Pinheiro, que trabalha há 45 anos com o proprietário do Grupo Frazão, concorresse ao fornecimento dos 400 metros cúbicos necessários para a obra. Aquela matéria prima está a sair, desde o mês de Setembro de 2008, do local de extracção, numa pedreira que o Grupo Frazão tem no Vale da Relvinha, numa zona inserida no Parque Natural das Serras d’Aire e Candeeiros, sendo transformada em Pêro Pinheiro, pela Urmal, sob controlo de qualidade rigoroso dos técnicos norte-americanos que todos os meses vêm aprovar o material.
A futura sede do banco de investimento Goldman Sachs, em Manhattan, (Nova Iorque), vai ter no seu interior pedra moca-creme portuguesa, extraída de uma pedreira de Alcanede, concelho de Santarém.
Serão 10.000 metros quadrados daquela pedra que irá embelezar parte do interior do banco, disse o proprietário da pedreira, Francisco Frazão.
A nova sede do Goldman Sachs, orçada em cerca de 2 mil milhões de dólares, é um edifício que está a ser construído na baixa de Manhattan, próximo do local onde está a nascer a Torre da Liberdade, que substituirá as duas torres gémeas destruídas nos atentados de 11 de Setembro de 2001. A opção dos arquitectos que desenharam o edifício por pedra portuguesa, levou a que a Joaquim Duarte Urmal & Filhos, de Pêro Pinheiro, que trabalha há 45 anos com o proprietário do Grupo Frazão, concorresse ao fornecimento dos 400 metros cúbicos necessários para a obra. Aquela matéria prima está a sair, desde o mês de Setembro de 2008, do local de extracção, numa pedreira que o Grupo Frazão tem no Vale da Relvinha, numa zona inserida no Parque Natural das Serras d’Aire e Candeeiros, sendo transformada em Pêro Pinheiro, pela Urmal, sob controlo de qualidade rigoroso dos técnicos norte-americanos que todos os meses vêm aprovar o material.
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A.A.
