Cerca de duas centenas de pessoas ocuparam Estrada Municipal
Cerca de duzentas de pessoas manifestaram-se no domingo à tarde contra o mau estado de conservação de um troço com cerca de dois quilómetros da Estrada Municipal 567-2 que liga a EN3 a Casével.
Mesmo com tempo adverso, as pessoas estacionaram os carros à beira da estrada que, por escassos minutos chegou a estar cortada à circulação, como forma de protesto. A maior parte das pessoas eram oriundas da freguesia de Casével, concelho de Santarém, mas também se associaram algumas pessoas da Brogueira e de Alcorochel, localidades do concelho de Torres Novas.
No pavimento esburacado, há enormes poças de água ocultadas pelas chuvas caídas nos últimos dias. Noutros locais da estrada praticamente já não existe alcatrão.
O presidente da Junta de Freguesia de Casével, Carlos Trigo, disse que a manifestação foi um protesto mas também um alerta para que o presidente da Câmara de Torres Novas, “compreenda o sofrimento das populações que utilizam esta via diariamente e que tenha o bom senso de conseguir uma reunião para se chegar a um consenso para a resolução urgente do problema”, destacou.
Cerca de duzentas de pessoas manifestaram-se no domingo à tarde contra o mau estado de conservação de um troço com cerca de dois quilómetros da Estrada Municipal 567-2 que liga a EN3 a Casével.
Mesmo com tempo adverso, as pessoas estacionaram os carros à beira da estrada que, por escassos minutos chegou a estar cortada à circulação, como forma de protesto. A maior parte das pessoas eram oriundas da freguesia de Casével, concelho de Santarém, mas também se associaram algumas pessoas da Brogueira e de Alcorochel, localidades do concelho de Torres Novas.
No pavimento esburacado, há enormes poças de água ocultadas pelas chuvas caídas nos últimos dias. Noutros locais da estrada praticamente já não existe alcatrão.
O presidente da Junta de Freguesia de Casével, Carlos Trigo, disse que a manifestação foi um protesto mas também um alerta para que o presidente da Câmara de Torres Novas, “compreenda o sofrimento das populações que utilizam esta via diariamente e que tenha o bom senso de conseguir uma reunião para se chegar a um consenso para a resolução urgente do problema”, destacou.
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A.A.
