sábado, 22 de dezembro de 2007

Poetas Populares

Ave de Esperança

Ergo a Minha Voz
P´ró céu infinito
Quando os pássaros voam
Em silêncio bendito
E fico então a olhar
O Cair da tarde
Quando as estrelas se erguem
E me iluminam
Para que a Esperança que resta em mim,
Não fique sem luz até ao infinito,
Ave de Esperança correndo o universo
Procuras, um canto, quem sabe um ninho
P´ra dormires no Céu, sem frio e sem
Vento, para além da Eternidade
Quando as fronteiras já não existem,
E cada hora é uma bênção,
Que nos dá a Liberdade!


Eurico Correia Vassalo